gritos NAS RUAS

Este blog com o titulo acima ficará estigmatizado por está na contra mão de outros blogs que conclamaram o povo para manifestações que ocorrem no País.

O foco principal iniciou-se na cidade de São Paulo-SP, dado o aumento da tarifa de passagens dos transportes coletivos daquela cidade, o que revoltou a classe estudantil, principalmente depois da repressão policial, fazendo com que outros membros da sociedade engrossassem o coro dos estudantes, apresentando outros descontentamentos.

Após várias manifestações com nível de violência por parte de delinquentes morais, o governo paulista tanto estadual como municipal, com apoio irrestrito do governo federal, capitularam, ou seja, recuaram sobre aquela majoração. Entretanto, devemos observar que os manifestantes em sua ingenuidade não observaram que não houve nenhuma majoração, pois, os governos municipais de todo o Brasil, logicamente sob as ordens federais, e para não verem seus parceiros eleitorais no “prejuízo”, subsidiarão as passagens dos transportes coletivos, ou seja, o povo continuará a pagar pela tarifa, agora de forma indireta, pois será desviado dinheiro da saúde, segurança e educação. Para contemplar a ganância dos empresários que oferecem e continuarão a oferecer um serviço de péssima qualidade, haja vista, que os órgãos fiscalizadores ficarão mudos e quedos com estão até hoje, e nós povinho orelhudo, acharemos que tivemos uma grande vitória.

Como jornalista independente em plena atividade legal, tenho o dever de mostrar, permitam-me, didaticamente a estes manifestantes, que o foco não deve ser a passagem dos transportes coletivos e sim, pressionar os Poderes Constituídos, tais como, Legislativo, que deve criar leis em beneficio do povo, fazendo com que sejam executadas de forma transparente e legal, dando ao Ministério Público, não o poder também para investigar, mas sim, de fiscalizar com veemência os procedimentos de quem quer que seja, com predominância policiais e judicias, para que as autoridades destas duas vertentes, não venham engavetar e dá outros prosseguimentos as ações judicias, principalmente no combate a corrupção. Haja vista, que o próprio presidente do STF Ministro Joaquim Barbosa, disse com todas as letras, que: “muitas das vezes existe um conluio entre autoridades judiciais e escritórios de advocacia, pois não é raro vermos sentenças prolatadas de forma equivocadas e graciosas”.

Vejam o exemplo como a lei atual é usada equivocadamente e caolha tal quais os procedimentos policiais e judiciais: Os vândalos destas manifestações, com suas atitudes intempestivas, dão prejuízos de no máximo 10 a 30 mil reais, e logo são presos, pedido suas prisões temporária, processados e decretadas suas prisões, e os administradores públicos que dão prejuízos - a exemplo, de 500 milhões de dólares são vistos passeando livremente gozando com o dinheiro surrupiado e não rara vezes ao lado de autoridades, rindo da cara dos asnos.

É isto meus “queridos” manifestantes, são esses absurdos que devem ser os focos principais das manifestações, ou seja, forçar os becados a trabalharem dignamente. 

PEC 37 JÁ PROVOCA

 DUPLA CIDADANIA

Com as manifestações populares em voga, os delegados de polícia estão de barba de molho, posto que nas manifestações, há a grita favorável de que os Promotores de Justiça devam ter inseridos dentre suas atribuições, a de investigar, com isso, as autoridades policiais temem que seus cargos sejam instintos, tendo em vista, que lhes restarão, tão somente, as investigações de menor porte, onde no linguajar policial é denominada de “taturagem”. Com a possibilidade da PEC 37 não ser aprovada, este jornalista sem nenhuma ironia exclama aos delegados: Good bye my friend! Pensando nisso, alguns já aposentados, estão articulando a dupla cidadania para saírem do País e este jornalista sabendo de quem se trata especialmente, se propõe a não medir esforços e estipêndio no sentido de presentear o dito cujo com a passagem de ida, para que fiquemos livres de sua peçonha e CANALHICE, e vá usá-la na península itálica... Good bye Canalha! Canalha! Canalha!