quarta-feira, 26 de junho de 2013


ACHINCALHAMENTO
 A entrada da sede do Juizado Especial  sediado na 25 de setembro, se tornou estacionamento  pessoal e lava jato, para os automóveis de magistrados e até de servidores que ali estão lotados.
Sem nenhuma vergonha, um funcionário de uma prestadora de serviços gerais contratada pelo Tribunal de Justiça do estado, lavava na segunda feira pela manhã, horário de atendimento daquele Juizado, um automóvel dentro do pátio onde deveria estacionar os carros oficiais e não particulares seja lá de quem for, uma vez que é área reservada oficial, e não para servir de lava jato pessoal como foi transformado.
O lavador do carro, ainda colocou uma placa indicativa de chão molhado, dificultando a entrada das pessoas naquele Juizado, além de águas que respingavam com os jatos dados com a mangueira também de uso exclusivo para os serviços gerais de manutenção do prédio, e essa mangueira estava esticada transversalmente na entrada o que chagava até impedir a passagem das pessoas as colocando em risco de queda haja vista o chão molhado e a mangueira esticada que se tinha que passar por cima.
Repita-se; uma placa de indicação de piso molhado estava bem no meio da entrada de pessoas, onde também estava uma mangueira que levava água para a lavagem do carro como mostram as fotos.
É uma vergonha?
É um disparate?
É um acinte?
Não!
Deve ser sim, um descaramento, um achincalhe e agressão moral ao próprio Poder Judiciário.

Depois não querem que se publiquem as mazelas existentes e estas imoralidades perpetradas por quem tem o dever de zelar pela moral e Justiça.
De quem seria o luxuoso veículo?
Porque o funcionário estava elaborando aquele serviço impróprio?
O funcionário estava fazendo o serviço com paga pelo dono ou dona do veículo?
Com a palavra... Quem?



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