
CAI MAIS UM FANTOCHE
Nenhum marginal quer ver suas safadezas desnudadas, querendo quando revelado, se transformar em vítima e até santo se denunciado, ou seja, os ditos bacharéis em Direito, esquecem-se da vitimologia, e os leigos, da mesma vitimologia. Faço uma analogia.
Não querendo parecer cabotino ou pai da criança, mas, quem acompanha minha carreira jornalística e em especial este BLOG, é sabedor de que venho desnudando há anos, as mazelas de policiais corruptos, extorsionários, torturadores e etc., e com único finco, ter uma Polícia afinada com o seu dever constitucional, livre dessas aves de rapina e chacais, que só denigrem a imagem da instituição e seus honestos integrantes, os levando ao descrédito junto a sociedade.
Dentre tantos policiais delegados, o Sr. Arnaldo Mendes fora um dos que sempre postei e publiquei suas mazelas, tendo o mesmo se refugiado junto à banda podre do jornalismo, fazendo aparições diuturnas em séries de pirotecnia, dizendo ser um policial linha de frente e atuante paladino no combate a bandidagem, chegando a insultar o Judiciário via essas pirotecnias. Ou seja, numa relação promíscua com alguns "integrantes" da Imprensa, alguns, sem serem sequer, jornalistas ou radialistas.
O que, mas é revoltante, é de que a omissão é crime, e esse tipo de policial desvairado, tem sua matula dentro da seara policial e não é denunciado, o que devemos dizer que é uma condescendência criminosa, e esses condescendentes, usam com cinismo a expressão: “Ele é um mal necessário”. Ora! Isso é crime, é bandidagem, é conluio e por ai afora.
A prisão do delegado Arnaldo Mendes, mostra e faz prova ao que tenho dito rotineiramente, de que os policiais fantoches da “imprensa” sanguessuga, será o próximo nas manchetes jornalísticas no inverso como apareciam ou aparecem. E tenho dito ainda, que esses fantoches são levados até a porta da Pousada “Heleno Fragoso”, pelos seus próprios babadores de microfone e rabiscadores, que como Pedro, os negará. E devo perguntar, além de jornalista, como cidadão: Será que as entidades classistas que congregam os delegados paraenses peticionarão em favor de Arnaldo Mendes? Não teria Arnaldo Mendes conseguido a qualquer modo um atestado médico para justificar sua não presença ao serviço? Pelo visto, estava realmente certo este jornalista quando disse que Arnaldo Mendes estava foragido, e que estavam lhe acobertando debaixo de uma sai curta atravessando burlescos ofícios.
Dado a perspicácia da autoridade policial que dirigiu o feito, culminando com a prisão de parte da quadrilha, tenho que me curvar a elogios e aplausos, em especial ao delegado Luiz Fernandes Júnior, e sua equipe claro, pelo magnânimo trabalho quanto à prisão dessa corja enlameadora da necessária instituição policial, que deve colocar também, seus agentes de informação e contra informação a serviço da limpeza interna, que bem sabemos que é profunda a lamaceira.
Bem que deveria esse exemplo de dedicação, do delegado Luiz Fernandes Júnior, ser seguido por outros delegados e policiais, que ainda não foram contaminados pelo vírus do descalabro reinante no âmbito policial, onde existem inúmeros policiais honesto e dedicados ao mister que abraçaram, e certamente, para não macular sua instituição, deixam de denunciar seus pares desvairados. Mas, em assim agindo, estão colaborando com o aumento da criminalidade, além de que, como seres humanos certamente cristãos, devem fazer uma reflexão e se culparem por conviverem com essa gente nojenta, real culpada da onda de crimes reinantes em nossos dias, para deleite da Imprensa da Tragédia, dos vampiros do jornalismo e dos não menos desavergonhados babadores de microfone.
Está tardiamente, na hora de se passar a limpo o enriquecimento de policiais, que vivem gritando que ganham míseros salários, mas, possuem patrimônio incompatível com seus ganhos. (foto: Diarioonline).
Nenhum comentário:
Postar um comentário