COMEÇOU A FEDER
Tenho me referido há anos via imprensa, sobre as mazelas dos políticos
paraenses, e por várias vezes fiz coro quanto a Mário Couto, sendo seguidor de
sua trajetória, de ascensão politica até hoje quando posa
de bom Samaritano, tendo inclusive de dedo em riste para o então senador Demostenes Souza na
CPI do “Cachoeira”, ameaçando-o de prisão alegando ser o mesmo
aliado ao contraventor do jogo do bicho. Ora! Que dedo é esse que só me faz lembrar o
jargão: “Não aponte teu dedo sujo para mim!”. Acompanhando os blogs de
companheiros de imprensa, descobrir esta pérola que tenho por obrigação de
solidariedade aos confrades e a sociedade, de compartilhar, assim, faz-se
necessário a transcrição.
Direto
do blog "ESPAÇO ABERTO”
Senador tucano é processado por dar calote
Posted: 11 Mar 2013 02h55min AM PDT
Da Folha de S.Paulo
... AGUIRRE TALENTODE BELÉM
O líder da oposição no Senado, Mário Couto (PSDB-PA), está sendo processado na Justiça do Pará por ter passado três cheques sem fundo para adquirir uma lancha usada, no valor de R$ 80 mil.
Segundo o vendedor -um médico de Belém que diz ter comprado a embarcação em junho de 2011 no Rio-, a transação foi acertada com o senador no fim do mesmo ano.
Ambos gostam de pescar e se conheceram em Salinópolis (PA) por meio de amigos em comum. Segundo Albedy Bastos, vendedor da lancha, em meados de 2011 o senador lhe pediu a embarcação emprestada sob o argumento de que gostaria de comprá-la.
Couto continuou a usá-la outras vezes antes de efetuar a transação: "Até que liguei para o caseiro dele e mandei perguntar se ele ia comprar a lancha. Respondeu que sim".
Os cheques de Couto foram datados para março, abril e maio de 2012. "Chegou a data e fui checar meu extrato de conta. Nada. O cheque foi devolvido por insuficiência de saldo", declarou Bastos.
De acordo com outro processo a que Couto responde na Justiça, a conta do cheque é a mesma na qual ele recebe seu salário de parlamentar.
Bastos afirma que tentou contato com o senador e somente conseguiu falar com a esposa dele, que teria lhe garantido que o filho de Couto faria o pagamento em dinheiro do valor do primeiro cheque recusado. "Estou esperando até hoje", disse Bastos. Os outros dois cheques também estavam sem fundos.
A ação pedindo a cobrança dos R$ 80 mil foi ajuizada em julho de 2012. Segundo a tramitação processual, a Justiça não localizou Couto.
Além desse caso, Couto é réu em duas ações na Justiça do Pará sob a acusação de envolvimento em supostos esquemas de desvios de recursos quando presidia a Assembleia Legislativa do Estado (2003-2007). O senador diz que não sabia dos problemas. Na década de 1980, como já revelou a Folha, Couto atuava no jogo do bicho.
Senador diz que a lancha virou e que planeja devolvê-la
DE BELÉM
O senador Mário Couto (PSDB-PA) disse via assessoria que a compra da lancha envolveu um "acordo verbal" pelo qual a transação só seria efetuada se a embarcação estivesse em perfeito estado.
"Nós combinamos amigavelmente que em caso de a lancha ter problemas os cheques seriam devolvidos. E tive sérios problemas com a lancha, que virou em três ocasiões", diz Couto. Ele alega que correu risco de morte.
Couto diz ter avisado o médico do problema e dito que devolveria a lancha. "Meu grande erro foi não ter feito isso logo. Mas como eu faria? Colocaria a lancha na minha cabeça e levaria até ele?"
Ele diz que comprou "gato por lebre" e acusa o vendedor de agir com "má-fé". O médico nega ter sido procurado por Couto para relatar problemas ou devolver a lancha.
Senador tucano é processado por dar calote
Posted: 11 Mar 2013 02h55min AM PDT
Da Folha de S.Paulo
... AGUIRRE TALENTODE BELÉM
O líder da oposição no Senado, Mário Couto (PSDB-PA), está sendo processado na Justiça do Pará por ter passado três cheques sem fundo para adquirir uma lancha usada, no valor de R$ 80 mil.
Segundo o vendedor -um médico de Belém que diz ter comprado a embarcação em junho de 2011 no Rio-, a transação foi acertada com o senador no fim do mesmo ano.
Ambos gostam de pescar e se conheceram em Salinópolis (PA) por meio de amigos em comum. Segundo Albedy Bastos, vendedor da lancha, em meados de 2011 o senador lhe pediu a embarcação emprestada sob o argumento de que gostaria de comprá-la.
Couto continuou a usá-la outras vezes antes de efetuar a transação: "Até que liguei para o caseiro dele e mandei perguntar se ele ia comprar a lancha. Respondeu que sim".
Os cheques de Couto foram datados para março, abril e maio de 2012. "Chegou a data e fui checar meu extrato de conta. Nada. O cheque foi devolvido por insuficiência de saldo", declarou Bastos.
De acordo com outro processo a que Couto responde na Justiça, a conta do cheque é a mesma na qual ele recebe seu salário de parlamentar.
Bastos afirma que tentou contato com o senador e somente conseguiu falar com a esposa dele, que teria lhe garantido que o filho de Couto faria o pagamento em dinheiro do valor do primeiro cheque recusado. "Estou esperando até hoje", disse Bastos. Os outros dois cheques também estavam sem fundos.
A ação pedindo a cobrança dos R$ 80 mil foi ajuizada em julho de 2012. Segundo a tramitação processual, a Justiça não localizou Couto.
Além desse caso, Couto é réu em duas ações na Justiça do Pará sob a acusação de envolvimento em supostos esquemas de desvios de recursos quando presidia a Assembleia Legislativa do Estado (2003-2007). O senador diz que não sabia dos problemas. Na década de 1980, como já revelou a Folha, Couto atuava no jogo do bicho.
Senador diz que a lancha virou e que planeja devolvê-la
DE BELÉM
O senador Mário Couto (PSDB-PA) disse via assessoria que a compra da lancha envolveu um "acordo verbal" pelo qual a transação só seria efetuada se a embarcação estivesse em perfeito estado.
"Nós combinamos amigavelmente que em caso de a lancha ter problemas os cheques seriam devolvidos. E tive sérios problemas com a lancha, que virou em três ocasiões", diz Couto. Ele alega que correu risco de morte.
Couto diz ter avisado o médico do problema e dito que devolveria a lancha. "Meu grande erro foi não ter feito isso logo. Mas como eu faria? Colocaria a lancha na minha cabeça e levaria até ele?"
Ele diz que comprou "gato por lebre" e acusa o vendedor de agir com "má-fé". O médico nega ter sido procurado por Couto para relatar problemas ou devolver a lancha.
MINHA INFERÊNCIA
Mario
Couto é uma das heranças malditas do saudoso governador Almir Gabriel, que o
fez senador, e quiçá voltará a ter o apoio de Simão Jatene nas próximas
eleições. É de se perguntar: Quem seriam os eleitores deste lúbrico?
Jaburu na Disney
Um de meus informadores junto ao sistema financeiro me repassa que um
famigerado delegado aposentado e famosíssimo por suas canalhices em todos os
níveis, negociou uma vultosa soma financeira em um banco, algo em torno de
100.000,00 (CEM MIL REAIS) em nível de empréstimo consignado, para assim bancar
as futilidades da jovem esposa, que pretende conhecer a Disney juntamente com
seus rebentos. Esta informação fez com que este calejado jornalista, lembrasse
das agruras que passa aquele investigador rotulado por um CANALHA, como de M.E.R.D.
A, lá da Cabanagem, que já cinquentão, tal qual Noite Ilustrada, apaixonou-se
por uma mulata de cabelos de fogo – Big Bem, a qual, depois que conhecera
referido investigador, é sempre vista nos shoppings paraense. (charge copiada).
SUPERANDO O MESTRE
O ex-presidente do SINDPOL Luiz Junior, o Perequitinho, foi agraciado
pela nova administração da Polícia Civil, com um DAS-5, Assessor para Assuntos Institucionais,
pelos bons serviços que prestou a Policia Civil quando a frente
do referido sindicato, demonstrando, junto com sua diretoria, todo o denodo que
deve ter um intrépido sindicalista. Conhecendo o Perequitinho, só devo
parabenizá-lo, e que este exemplo de solidariedade aos seus colegas
investigadores, escrivão e papilocopista, se alastre e sirva de exemplo para
seus familiares e aos novos policiais que ingressarem nessa instituição. Este
primor acima, deve ter se contaminado em sua personalidade, depois de ter feito
um estágio na DEMA com o famigerado Jaburu Peçonhento. Em suma, tenho a
obrigação de parabenizar Luiz Júnior, o Perequitinho, duplamente, pois, superou
o seu mestre, tanto é, que durante seu mandato no SINDPOL, não agraciou nenhuma
autoridade com placa de agradecimento. Porém, vale lembrar, que um dos legados
de Luiz Júnior, quando membro do Conselho Superior da Polícia Civil do Pará, foi
votar favoravelmente para que os investigadores fossem obrigados a
confeccionar Boletim de Ocorrência.
O babaca, muda de estratégia, essa é muitíssima irrelevante, dado a perspicácia da honradez pelo fato de nunca ter sido relapso, ladrão ou qualquer tipo de desvio moral. A ditadura me fez vítima sob as bênçãos de DEUS. Também, não tenho a sina de aspudo.
ResponderExcluirOPA! Está nos meus alfarrábios:
PORTARIA Nº 0848/2009-GAb/cGPc/DIVERSOS De 30/9/2009 Número De PUBLICAÇÃO: 33670 CONSIDERANDO: a conclusão da AAI nº 0499/08-GAB/CORREGEPOL de 19/08/09, que teve por objeto apurar a conduta do servidor...
face a não conclusão de procedimentos administrativos e policiais, deixando ainda de cumprir diligências em autos de IPL e TCO devolvidos pela Justiça, conforme portaria instauradora; CONSIDERANDO: haver configurado transgressão disciplinar por parte do servidor; RESOLVE: Aplicar de acordo com o artigo 90, inciso II (segunda parte) da Lei Complementar nº 022/94 a pena disciplinar de 05 (cinco) dias de suspensão ao servidor...
por transgressão disciplinar prevista no Art. 74, inciso XVII da Lei Complementar nº 022/94 e alterações posteriores, observando o que dispõe o Art. 79 § 1º da mesma Lei, e ainda o que estabelece o Art. 189 § 2º da Lei nº 5.810/94, (quando licenciado a penalidade será aplicada após o retorno do servidor ao exercício). À Divisão de Disciplina e à Diretoria de Administração, para as providências de alçada. REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE ELIZABETE SANTA ROSA FARIAS DOS SANTOS Corregedora Geral da Polícia Civil.