terça-feira, 11 de agosto de 2015

CANALHA INCÔNSCIO

O canalha mor da Polícia Civil do Pará deu ar de sua graça, e como sempre, em estado de rêmora, postando incongruente “agradecimento” aproveitando-se da morte de um famigerado delegado, do qual a maioria dos incônscios que militavam e militam na PC, o consideravam como pai.

Disse o canalha mor em sua “epopéia”; de que àquele DPC era uma figura quase indispensável, pois, não media esforços para ajudar os mais necessitados; diga-se: delegados, escrivãs, investigadores e outros membros da PC paraense. E que o próprio canalha mor fora um dos beneficiados com uma casa, apesar de já ter tido uma quizília com o mesmo, e mesmo assim, quando precisou de um remédio para um ente seu, ao pedir a intervenção do falecido delegado para a aquisição do raríssimo remédio, recebeu a mão amiga.

Tudo seria bonito se não conhecêssemos a índole do canalha mor, que mesmo tendo a benevolência do delegado falecido, propagava de que o mesmo era “calça curta”, haja vista, que nunca ninguém soubera em que  ano e turma de Direito na UFPA o mesmo se formara, logo, ele não passava de um verdadeiro engodo, ou seja, estava naquele cargo devido o seu pai ser general do exercito... Administrativo mas, general. Dizia ainda o canalha mor que não suportava o caráter do falecido, pois se aproveitava do seu cargo para assediar sexualmente as delegadas e demais policiais faceiras, lotando-as em lugares inóspitos e violentos para que as mesmas o procurassem com intuito de serem removidas; era quando com a promessa imediata de remoção, aplicava o golpe do jantar, e àquelas, que não aceitavam o grosseiro assédio eram perseguidas implacavelmente ao ponto de fazer com que as mesmas fossem demitidas como Marta... Era um verdadeiro pai ao ponto de santidade, como o quer fazê-lo o canalha mor na sua caricata epopéia, o que vemos como uma despedida melancólica de suas aspirações de chegar a um cargo de relevância na Secretaria de Segurança Pública, via o seu pai pai, que em vida não teve prestígio suficiente ou não quis colocá-lo a frente do IESP, um sonho natimorto desse canalha agora enterrado.

Portanto o canalha deveria ter; coisa difícil de reconhecer, discernimento, pois seus biógrafos ainda estão vivinhos da silva e prontos para desmascarar suas utópica e laparatômica epopéia.


Sendo este calejado jornalista, cristão praticante, por conseguinte, crendo haver vida após morte terrena, penso, que o falecido delegado outrora pai do próprio canalha mor, deva estar envergonhado de tanta falácia dito em seu nome por esta figura mefistofélica. Sabe lá, não tenha o rotulado delegado calça curta, se ruborizado e irritadamente bradado: Canalha! Canalha! Canalha!

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