
CANALHA
INCÔNSCIO
O canalha mor da
Polícia Civil do Pará deu ar de sua graça, e como sempre, em estado de rêmora, postando
incongruente “agradecimento” aproveitando-se da morte de um famigerado delegado,
do qual a maioria dos incônscios que militavam e militam na PC, o consideravam
como pai.
Disse o canalha mor em
sua “epopéia”; de que àquele DPC era uma figura quase indispensável, pois, não
media esforços para ajudar os mais necessitados; diga-se: delegados, escrivãs, investigadores
e outros membros da PC paraense. E que o próprio canalha mor fora um dos
beneficiados com uma casa, apesar de já ter tido uma quizília com o mesmo, e
mesmo assim, quando precisou de um remédio para um ente seu, ao pedir a
intervenção do falecido delegado para a aquisição do raríssimo remédio, recebeu
a mão amiga.
Tudo seria bonito se
não conhecêssemos a índole do canalha mor, que mesmo tendo a benevolência do
delegado falecido, propagava de que o mesmo era “calça curta”, haja vista, que
nunca ninguém soubera em que ano e turma
de Direito na UFPA o mesmo se formara, logo, ele não passava de um verdadeiro
engodo, ou seja, estava naquele cargo devido o seu pai ser general do
exercito... Administrativo mas, general. Dizia ainda o canalha mor que não
suportava o caráter do falecido, pois se aproveitava do seu cargo para assediar
sexualmente as delegadas e demais policiais faceiras, lotando-as em lugares
inóspitos e violentos para que as mesmas o procurassem com intuito de serem
removidas; era quando com a promessa imediata de remoção, aplicava o golpe do
jantar, e àquelas, que não aceitavam o grosseiro assédio eram perseguidas
implacavelmente ao ponto de fazer com que as mesmas fossem demitidas como Marta...
Era um verdadeiro pai ao ponto de santidade, como o quer fazê-lo o canalha mor
na sua caricata epopéia, o que vemos como uma despedida melancólica de suas
aspirações de chegar a um cargo de relevância na Secretaria de Segurança
Pública, via o seu pai pai, que em vida não teve prestígio suficiente ou não
quis colocá-lo a frente do IESP, um sonho natimorto desse canalha agora
enterrado.
Portanto o canalha deveria
ter; coisa difícil de reconhecer, discernimento, pois seus biógrafos ainda
estão vivinhos da silva e prontos para desmascarar suas utópica e laparatômica epopéia.
Sendo este calejado
jornalista, cristão praticante, por conseguinte, crendo haver vida após morte
terrena, penso, que o falecido delegado outrora pai do próprio canalha mor,
deva estar envergonhado de tanta falácia dito em seu nome por esta figura
mefistofélica. Sabe lá, não tenha o rotulado delegado calça curta, se
ruborizado e irritadamente bradado: Canalha! Canalha! Canalha!
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