
LIBERAÇÃO DA MACONHA
Diferentemente de
Fernando Henrique Cardoso, sou totalmente contrário a liberação do uso/consumo
da maconha, discordando mais ainda da descriminalização, visto que, em vez de
um usuário no grupo de cem, teremos dez ou mais, já que a facilidade de compra
e venda é maior, sendo um crime tolerável, indistintamente, e o uso da maconha
é o viaduto para as demais drogas ilícitas, esta, responsável direta da onda de
crimes sempre em ascendência, sabendo-se por demais, que a maconha é a porta de
entrada para as demais drogas ilícitas, principalmente no meio dos jovens, que
são alvos fácies de manipulação por parte de traficantes e seus asseclas. E
vejo o usuário de drogas como doente sim;
doente moral, um criminoso
ambulante, muitos arraigados nos Poderes pousando como benfeitores, mas, que
não passam de incentivadores do tráfico de drogas, ao estilo El Capone.
Porém alguns
amigos meu, diga-se de passagem, que não possuem o vício do uso da maconha ou
outras drogas, são a favor da descriminalização e do uso da mesma.
Acham esses
amigos, que o estado gasta fortunas para combater o tráfico de drogas e não
consegue colocá-lo em um patamar de decadência, haja vista, que sempre haverá
um “doente” oriundo do uso da droga.
A
liberação da maconha defendem esses amigos, fará com que diminua a figura do
traficante, que não poderá aliciar pessoas de baixa renda para fazer a venda em
virtude de o baixo poder aquisitivo dos futuros consumidores da famigerada
maconha.
Alegam que ao
passar de ser moda e não mais caretice o não uso, 50% dos usuários
deixarão o vício ou de usá-la, pois não serão mais vistos como caretas ou
criminosos. Logo não ficarão tentados a provarem de outras drogas mais
alucinógenas e mortíferas.
Essa liberação
que eles defendem, teria por parte do governo uma atenção especial tal qual a
do cigarro, onde foram feitas com recursos dos impostos, ganhos com a venda das
mesmas e com publicidades. Quanto aos malefícios que a referida droga pode
fazer ao corpo humano, e outra parte do recurso advindo da venda da maconha, seria
revestido para os hospitais ou centros que tratam de drogados, aliás, sempre os
riquinhos.
Em suma, a
liberação do uso e venda da maconha com o gerenciamento do governo, acabaria
com a figura do traficante, com os homicídios advindos de dívida com o trafico,
os pequenos furtos e roubos/ latrocínios. Por conseguinte, a extorsão policial,
as os malfadados flagrantes/fabricados e a ramificação da corrupção ativa e
passiva hoje reinante em todos os seus níveis, concluem esses amigos da seara
Forense, Policial e Jornalística com quem estive ontem saboreando açaí branco e
pirarucu/frito nas barracas do Ver.O.Peso.
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