quinta-feira, 20 de outubro de 2016

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ATOS BESTIAIS NO CFAP

Um dos mais escandalosos casos, envolvendo oficiais superiores da Polícia Militar do Estado do Pará foi o assédio sexual coletivo perpetrado pelo coronel Sadala Nagib Salame Filho, quando era comandante do CFAP em Outeiro.

O depoimento e relatos das vítimas, que inclusive não para de crescer, marcaram por demais a Promotoria Militar do estado, não só pela maneira bestial de Sadala, mas, pelo trauma das policiais, inclusive oficiais, vitimas do comandante tarado.

Este jornalista, calejado em tomar depoimentos e acompanhar casos escabrosos, ao ler a denúncia, foi às lágrimas de raiva, e se caso estivesse diante da besta humana, colocaria para fora seus mais remotos extintos primitivo, pois, como asseverou Chamfort: Todo aquele que não tem caráter, não é homem, - é uma coisa!

O processo encontra-se em andamento na auditoria militar, devendo ser requerida a Prisão Preventiva do degenerado sexual, visto que o então comandante geral a época da denúncia, Daniel Mendes, fez carga inclusive contra o Promotor de Justiça Armando Brasil, para não prender o desvairado sexual. Aliás, Daniel Mendes é indiciado em processo criminal na Auditoria Militar.

Aqui lembro o asseverado na LEI Nº 6.833, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2006, que Instituiu o Código de Ética e Disciplina da Polícia Militar do Pará: Art. 23. A violação dos deveres éticos dos policiais militares acarretará responsabilidade administrativa, independente da penal e da civil. Parágrafo único. A violação dos preceitos da ética policial-militar é tão mais grave quanto mais elevado for o grau hierárquico de quem a cometer.

Parece-nos que isso foi às favas nos umbrais de Fontoura, especificamente na nossa PM. Porém, ainda há Promotores de Justiça no Pará.
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FOTO COPIADA e  ILUSTRATIVA





SEGURANÇA PRIVADA POR PMS

No Art. 19 da LEI Nº 6.833, lemos que “ao policial militar da ativa é vedado exercer atividade de segurança particular, comerciar ou tomar parte na administração ou gerência de sociedade, ou dela ser sócio ou participar ainda que indiretamente, exceto como acionista ou cotista em sociedade anônima ou limitada”. Mas, isso não intimida certa parte dos estrelas da PMPA, que ousam em desrespeito aos princípios éticos, assim, dez policiais militares foram denunciados junto a Auditoria Militar do Estado do Pará, por fazerem parte de uma quadrilha de oficiais superiores que mantinham convênio criminoso com uma empresa australiana de mineração, sediada no estado do Pará com nome de fantasia, estando a explorar ouro e outros minerais preciosos no Sul do Pará.

Para a empresa trabalhavam policiais devidamente fardados com armamento do estado fazendo a segurança privada da empresa e de seus garimpos.

Dentre os coronéis denunciados dois pertencem à chefia de segurança do vice-governador do estado Zequinha Marinho, o que cheira muito mais coisas em jogo.

Outros dois coronéis são Claudio Ricardo Lima Júlio e José Sardinha de Oliveira Junior, figurando como vítima a coletividade o estado do Pará. A denúncia é da lavra do intrépido Promotor de Justiça Armando Brasil Teixeira.


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VENDA DE CARROS DA PM

Virou fonte de renda extra e incomensurável na Polícia Militar do Estado do Pará, a venda criminosa de viaturas daquela instituição, a qual, teve um rombo de mais de seis milhões de reais dado pela coronel Ruth Léia que hoje goza da reserva em Minas Gerais, onde, quiçá, gaste sorridentemente essa dinheirama  por beneplácito de um Conselho que lhe garantiu esse desonrado prêmio militar.

Seguindo o exemplo ordinário de Ruth Léia, outro coronel recentemente, deu sumiço em dez viaturas pertencentes a Polícia Militar, sumiço misterioso, tendo sido descoberto que as viaturas foram vendidas com o beneplácito de um coronel que comandou a briosa PMPA e desfilou como guarda costas de gabinetes no Tribunal de Justiça do Estado.

 Localizadas as viaturas no estado de São Paulo, o Promotor de Justiça Militar Armando Brasil, oficiou ao juiz Raimundo Flexa, em exercício na Auditoria Militar, o sequestro dos bens estatal, assim como, pedirá a prisão Preventiva do Coronel responsável pelo rombo ao erário e de seus gregários, visto que, certamente, não ter agido isoladamente, sendo o comandante geral.

A fonte é inesgotável, já que basta dá sumiço nas viaturas, para que novas sejam compradas com urgência pelo governo do estado, e assim vão se revezando os vendedores, que gritam cinicamente não haver segurança pública por falta de viaturas para condução de policiais nas missões do dia a dia.

Ora! Se os caras vendem criminosamente as viaturas e o governador compra outras novinhas, a maracutáia é bem maior... Ou Não?

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FOTO ILUSTRATIVA

CORONEL NO ASSALTO A BANCO

Com participação direta em um assalto ao Banco do Brasil, um Tenente Coronel da Polícia Militar do Estado do Pará, ficou com parte do butim em espécie no valor de um milhão de reais.

Um seu colega Coronel, recebeu como prêmio pelo silêncio, uma Amarok.

A bronca chegou à Promotoria de Justiça Militar, de onde pipocará o pedido de prisão para os dois estrelados.

O caso vinha sendo abafado na seara policial até o GEPROC desbaratar a situação.

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PROMOTOR DE JUSTIÇA ARMANDO BRASIL TEIXEIRA

FALSO PURITANISMO

Pelo promotor de Justiça Militar do Estado, Armando Brasil Teixeira, foram denunciados pela pratica de crimes contra administração pública, prevaricação e peculato, os coronéis da Polícia Militar, Luiz Cláudio Ruffeil Rodrigues e Américo Valeriano de Sena Fonseca, o primeiro na condição de comandante geral da PMPA e o segundo diretor da DAL – Diretoria de Apoio Logístico da PMPA.

Ambos com o status de administradores da Polícia Militar valeram-se, de seus efêmeros cargos, para vilipendiar o patrimônio estatal.

Agora estão indiciados nos autos criminais de nº 00000647420138140200, em tramitação na Vara Única da Auditoria Militar do estado do Pará.

Como visto, o puritanismo desnudou-se.

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GORJETA DO DETRAN

Salta aos olhos a promoção do DETRAN do Pará, dando para os motoristas multados por infração de trânsito, desconto de 20% do valor a ser pago.

A gorjeta certamente não estimulará o desvio de conduta dos motoristas paraense.



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