PROMOTOR DE JUSTIÇA MILITAR ARMANDO BRASIL EM PLENA INVESTIGAÇÃO |
A SEGURANÇA PÚBLICA ENCONTRA-SE SUCATEADA
Num trabalho cooperativo entre o Ministério Público
Militar, GAECO e PF, foi possível chegar aos policiais vingadores apelidado de
“milicianos”, e após a prisão dos mais de 14 desregrados a cúpula da Segurança Pública
do Pará, cobrou os louros, sem que tenham se quer, ajudado no desenvolvimento
das ações, fazendo assim, uma pirotecnia pelos holofotes da Imprensa dos
buracos.
E isso é fácil saber que as duas Polícias, Civil e
Militar, nada fez quanto investigação e coleta de provas, haja vista, serem os
apelidados “milicianos”, integrantes de ambas, que só matam quando do
tombamento de um de seus comparsas ou apaniguados, numa mostra de basbaquice,
pois, seus modus operandi repete-se, além de que, a maioria desses vingadores, é
ligada ao submundo do crime, ou seja, atrelados a traficantes para quem fazem
segurança e escolta como é o caso de um sargento e quatro cabos, um alcunhado
de índio do Barreiro, todos lotados no Batalhão que abrange sua
operacionalidade nas áreas da Sacramenta, Telegrafo e Barreiro, estando à
concentração maior desses vingadores no Batalhão sediado no bairro do Guamá.
Do bando do sargento e dos quatro cabos, participavam
os cabos foram assassinados, outros três. Com relação a estas mortes os
vingadores nada fizeram, porque esse bando é de policiais bandidos, e os
vingadores não aceitam bandidos, assim dizem, mas, os toleram em seu meio, pois
sabem quem são os bandidos institucionalizados e nada fazem, como por exemplo:
os cortadores de cofre, ou seja; policiais que dão cobertura para os assaltos a
bancos e caixas eletrônicos; que fazem transporte de drogas e outras cobertura
a bocas de fumo, e todos esses elementos convivem com os vingadores, mas, seus
dias estão contado para serem presos, haja vista a descoberta feita nas
investigações a caça dos vingadores, o que foi frutífero dado a gama de
descoberta desses bandidos que usam para seus crimes as viaturas da própria
Polícia, isso se falando em PM, já os policiais civis nos famigerados carros
“descaracterizados”.
A omissão também é crime, e esses vingadores só saem
às ruas com o finco de matar, quando algum de seus gregários é abatido. Aqui é
de se lembrar, que a chacina perpetrada por esses vingadores a quando da morte
do policial da ROTAM, fora uma barbárie, visto ser os culpados da morte do
policial, os próprios integrantes da guarnição e do CIOPE, visto aquela
guarnição, ter saído em perseguição aos meliantes, com a alegação de que havia
refém, o que não era verdade, já que policiais civis já haviam libertados os
reféns, e mesmo na perseguição, os da ROTAM não comunicaram ao CIOPE, assim
como, não acionaram as guarnições de área, pois se assim tivessem agido, as
guarnições de área teriam feito o cerco aos bandidos, e certamente os teriam
presos, sem que o policial fosse assassinado como foi por negligência de seus
próprios companheiros. Isso vem à tona com o Promotor de Justiça Militar
Armando Brasil, determinando abertura de procedimentos para elucidação dos
fatos.
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FOTO DIARIOOLINE |
As guarnições de área só souberam da ocorrência quando
os integrantes da guarnição da ROTAM pediram “socorro”, depois de já
encontrar-se abatido o policial.
Isso é uso corrente nas Policias, que mantêm uma
faceirice desmedida, todos querendo ser melhor que os outros, ou seja, a ROTAM
quer ser melhor que as guarnições de área, essas que vivem o dia a dia da
bandidagem, das ocorrências das mais variadas possíveis, e são essas que
conhece o meio da bandidagem, e quando a tal ROTAM aparece, quer ganhar os
louros, como aconteceu agora com a prisão dos vingadores, quando a alta cúpula
da segurança pública puxou os louros para si alegando trabalhos perfeito o que
não é verdade, toda a ação fora coordenada pelo GAECO MPM e por policiais
Federais e, os pedidos de prisão fora requerido pela Promotoria Militar, esta,
coordenadora geral das investigações por serem os investigados Policiais
Militares.
A própria Polícia Civil dificultou e obstaculizou as
investigações, em especial, quando requerido à delegacia de homicídios,
documentos para confrontamento aos que já estavam com os sapientes
investigadores do GAECO e PF, e fora negado a outro delegado da própria Polícia
Civil, tais documentos dado a imposição do Ministério Público com pedido de
busca e apreensão e prisão do delegado da delegacia de homicídio, não se
concretizando tais requerimentos, visto a covardia de tal delegado que tão logo
soube da bronca, cedeu o material requerido por seu colega delegado que
presidiu o inquérito policial civil.
Esta operação aos moldes da Lava Jato desvendou uma
gama de crimes perpetrados por policiais civis e militares, partindo de
homicídios vingativos; lavagem de dinheiro; máfia dos bingos; máfia dos caça
níqueis; tráfico de drogas; segurança privada e organização criminosa, sendo
assim, a continuidade de investigações divididas em cada caso, havendo uma
força tarefa do Ministério Público Militar; GAECO; Polícia Federal; Polícia
Civil pela unidade de inteligência assim como da Polícia Militar, já havendo a
elaboração de pedido de prisão para outros trinta e quatro policiais militares
e oito civis.
Dentre os pedidos de prisão de policiais militares
está de um major ligado à máfia dos bingos, e que seria sócio de um delegado da
PC, um magistrado e um Deputado, sendo a base de operações em um imóvel na
Senador Lemos de onde já foram registrado uma gama de imagens; escutas
telefônicas e etc.
A cúpula da segurança pública por desconhecer a fundo
a operação que culminou com a prisão dos 14 policiais, passou para a imprensa
dos buracos e lamas, que todo o material apreendido estava a ser periciado no
Instituto Renato Chaves, o que é uma incomensurável mentira, haja vista, todo o
material encontrar-se a caminho de Brasília e São Paulo, para análise no instituto
de criminalística da Polícia Federal, especialmente os celulares; computadores;
armamentos, este, que se quer foram registrados devidamente sua munição
retirada dos quartéis, assim como as armas da PM, que serão confrontadas para
conclusão de uso nos crimes.
O instituto Renato Chaves fez sim um magnífico
trabalho de identificação balística nos corpos dos assassinados, sem
interferências como sempre houvera para camuflarem os crimes de policiais,
tanto é, que um diretor daquele órgão foi demitido, o médico Wanzeler, que
denunciou falsos “paladinos”, que matavam e comandavam matança para ascenderam
politicamente.

A nossa segurança pública encontra-se
às favas, visto não haver cooperação entre os órgãos integrantes, e
principalmente, entre as unidades, onde impera a vaidade e inveja, e cada
delegacia, cada unidade policial tem seu banner para aparecerem na Imprensa da
desgraça, que por seus operários, fazem um trabalho desenformativo à população,
numa busca sôfrega de audiência, o que não passa de desserviço de comunicação.
São operários sem tino jornalístico, sem conhecimento de causa, limitando-se a
escutar os picotadores de papel que praticam a vassalagem e subserviência, ou
seja: Papagaios de Pirata!
É de se ressaltar que se o Ministério Público
Militar não tivesse tomado para si as investigações, certamente teríamos mais
um o inquérito policial falido, cartorial, burocrático, cheio de
salamaleques e precatórias; repleto de juridiquês e carente de
verdadeira ciência policial. Um ajuntamento de papeis.
Resultados? Pífios. Índices de solução na casa de um dígito, para crimes graves
como temos assistido as expressões acerto de contas repetidas pelos babadores
de microfones Papagaios de Pirata.
Assim,
embora não tenhamos “uma” lei de investigação
criminal pelo Ministério Público, o ordenamento jurídico brasileiro regula
vários de seus instrumentos, formas e garantias, que devem ser observadas pelo
Estado, e assim agiu o Ministério Público Militar por seus Promotores de
Justiça/GAECO nesse caso em comento.
Sempre que o
Ministério Público coordena uma investigação vem a tona a discussão sobre os
limites dessa investigação pelo Ministério Público, o que certamente tem
um atraso de pelo menos 40 anos, porque o Parquet investiga
crimes há muito tempo no Brasil. Como o famosíssimo caso do Esquadrão da Morte, lá no ano 1970, sob a
batuta do então Promotor de Justiça Hélio Bicudo.
As policiais hoje
jogadas as favas, deveriam ser mais unidas e cooperativas, como bem se ler na Lei nº
12.850, de 2 de agosto de 2013, Art. 1o , que
define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal, os meios
de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal a
ser aplicado. Então, quanto mais
órgãos investigarem tanto melhor para a sociedade. Todo
monopólio é deletério. É de se perguntar: A Polícia pode dar conta de tudo
sozinha? Ninguém pode.
À luz do direito
internacional, o papel de promotores e procuradores na investigação criminal é
trivial e usual. Basta ver as Regras de Havana, conhecidas
como “Princípios Orientadores Relativos à Função dos Magistrados do
Ministério Público“, aprovadas pela Nações Unidas, na capital cubana, em
1990. (FOTOS COPIADAS POLICIA CIVIL E MPPA).
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