segunda-feira, 11 de setembro de 2017

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PROMOTOR DE JUSTIÇA MILITAR ARMANDO BRASIL EM PLENA INVESTIGAÇÃO
A SEGURANÇA PÚBLICA ENCONTRA-SE SUCATEADA
Num trabalho cooperativo entre o Ministério Público Militar, GAECO e PF, foi possível chegar aos policiais vingadores apelidado de “milicianos”, e após a prisão dos mais de 14 desregrados a cúpula da Segurança Pública do Pará, cobrou os louros, sem que tenham se quer, ajudado no desenvolvimento das ações, fazendo assim, uma pirotecnia pelos holofotes da Imprensa dos buracos.

E isso é fácil saber que as duas Polícias, Civil e Militar, nada fez quanto investigação e coleta de provas, haja vista, serem os apelidados “milicianos”, integrantes de ambas, que só matam quando do tombamento de um de seus comparsas ou apaniguados, numa mostra de basbaquice, pois, seus modus operandi repete-se, além de que, a maioria desses vingadores, é ligada ao submundo do crime, ou seja, atrelados a traficantes para quem fazem segurança e escolta como é o caso de um sargento e quatro cabos, um alcunhado de índio do Barreiro, todos lotados no Batalhão que abrange sua operacionalidade nas áreas da Sacramenta, Telegrafo e Barreiro, estando à concentração maior desses vingadores no  Batalhão sediado no bairro do Guamá.

Do bando do sargento e dos quatro cabos, participavam os cabos foram assassinados, outros três. Com relação a estas mortes os vingadores nada fizeram, porque esse bando é de policiais bandidos, e os vingadores não aceitam bandidos, assim dizem, mas, os toleram em seu meio, pois sabem quem são os bandidos institucionalizados e nada fazem, como por exemplo: os cortadores de cofre, ou seja; policiais que dão cobertura para os assaltos a bancos e caixas eletrônicos; que fazem transporte de drogas e outras cobertura a bocas de fumo, e todos esses elementos convivem com os vingadores, mas, seus dias estão contado para serem presos, haja vista a descoberta feita nas investigações a caça dos vingadores, o que foi frutífero dado a gama de descoberta desses bandidos que usam para seus crimes as viaturas da própria Polícia, isso se falando em PM, já os policiais civis nos famigerados carros “descaracterizados”.

A omissão também é crime, e esses vingadores só saem às ruas com o finco de matar, quando algum de seus gregários é abatido. Aqui é de se lembrar, que a chacina perpetrada por esses vingadores a quando da morte do policial da ROTAM, fora uma barbárie, visto ser os culpados da morte do policial, os próprios integrantes da guarnição e do CIOPE, visto aquela guarnição, ter saído em perseguição aos meliantes, com a alegação de que havia refém, o que não era verdade, já que policiais civis já haviam libertados os reféns, e mesmo na perseguição, os da ROTAM não comunicaram ao CIOPE, assim como, não acionaram as guarnições de área, pois se assim tivessem agido, as guarnições de área teriam feito o cerco aos bandidos, e certamente os teriam presos, sem que o policial fosse assassinado como foi por negligência de seus próprios companheiros. Isso vem à tona com o Promotor de Justiça Militar Armando Brasil, determinando abertura de procedimentos para elucidação dos fatos.

FOTO DIARIOOLINE
As guarnições de área só souberam da ocorrência quando os integrantes da guarnição da ROTAM pediram “socorro”, depois de já encontrar-se abatido o policial.

Isso é uso corrente nas Policias, que mantêm uma faceirice desmedida, todos querendo ser melhor que os outros, ou seja, a ROTAM quer ser melhor que as guarnições de área, essas que vivem o dia a dia da bandidagem, das ocorrências das mais variadas possíveis, e são essas que conhece o meio da bandidagem, e quando a tal ROTAM aparece, quer ganhar os louros, como aconteceu agora com a prisão dos vingadores, quando a alta cúpula da segurança pública puxou os louros para si alegando trabalhos perfeito o que não é verdade, toda a ação fora coordenada pelo GAECO MPM e por policiais Federais e, os pedidos de prisão fora requerido pela Promotoria Militar, esta, coordenadora geral das investigações por serem os investigados Policiais Militares.

A própria Polícia Civil dificultou e obstaculizou as investigações, em especial, quando requerido à delegacia de homicídios, documentos para confrontamento aos que já estavam com os sapientes investigadores do GAECO e PF, e fora negado a outro delegado da própria Polícia Civil, tais documentos dado a imposição do Ministério Público com pedido de busca e apreensão e prisão do delegado da delegacia de homicídio, não se concretizando tais requerimentos, visto a covardia de tal delegado que tão logo soube da bronca, cedeu o material requerido por seu colega delegado que presidiu o inquérito policial civil.

Esta operação aos moldes da Lava Jato desvendou uma gama de crimes perpetrados por policiais civis e militares, partindo de homicídios vingativos; lavagem de dinheiro; máfia dos bingos; máfia dos caça níqueis; tráfico de drogas; segurança privada e organização criminosa, sendo assim, a continuidade de investigações divididas em cada caso, havendo uma força tarefa do Ministério Público Militar; GAECO; Polícia Federal; Polícia Civil pela unidade de inteligência assim como da Polícia Militar, já havendo a elaboração de pedido de prisão para outros trinta e quatro policiais militares e oito civis.

Dentre os pedidos de prisão de policiais militares está de um major ligado à máfia dos bingos, e que seria sócio de um delegado da PC, um magistrado e um Deputado, sendo a base de operações em um imóvel na Senador Lemos de onde já foram registrado uma gama de imagens; escutas telefônicas e etc.

A cúpula da segurança pública por desconhecer a fundo a operação que culminou com a prisão dos 14 policiais, passou para a imprensa dos buracos e lamas, que todo o material apreendido estava a ser periciado no Instituto Renato Chaves, o que é uma incomensurável mentira, haja vista, todo o material encontrar-se a caminho de Brasília e São Paulo, para análise no instituto de criminalística da Polícia Federal, especialmente os celulares; computadores; armamentos, este, que se quer foram registrados devidamente sua munição retirada dos quartéis, assim como as armas da PM, que serão confrontadas para conclusão de uso nos crimes.

O instituto Renato Chaves fez sim um magnífico trabalho de identificação balística nos corpos dos assassinados, sem interferências como sempre houvera para camuflarem os crimes de policiais, tanto é, que um diretor daquele órgão foi demitido, o médico Wanzeler, que denunciou falsos “paladinos”, que matavam e comandavam matança para ascenderam politicamente.
 Imagem relacionada
 A nossa segurança pública encontra-se às favas, visto não haver cooperação entre os órgãos integrantes, e principalmente, entre as unidades, onde impera a vaidade e inveja, e cada delegacia, cada unidade policial tem seu banner para aparecerem na Imprensa da desgraça, que por seus operários, fazem um trabalho desenformativo à população, numa busca sôfrega de audiência, o que não passa de desserviço de comunicação. São operários sem tino jornalístico, sem conhecimento de causa, limitando-se a escutar os picotadores de papel que praticam a vassalagem e subserviência, ou seja: Papagaios de Pirata!

É de se ressaltar que se o Ministério Público Militar não tivesse tomado para si as investigações, certamente teríamos mais um o inquérito policial falido, cartorial, burocrático, cheio de salamaleques e precatórias; repleto de juridiquês e carente de verdadeira ciência policial. Um ajuntamento de papeis. Resultados? Pífios. Índices de solução na casa de um dígito, para crimes graves como temos assistido as expressões acerto de contas repetidas pelos babadores de microfones Papagaios de Pirata.

Assim, embora não tenhamos “uma” lei de investigação criminal pelo Ministério Público, o ordenamento jurídico brasileiro regula vários de seus instrumentos, formas e garantias, que devem ser observadas pelo Estado, e assim agiu o Ministério Público Militar por seus Promotores de Justiça/GAECO nesse caso em comento.

Sempre que o Ministério Público coordena uma investigação vem a tona a discussão sobre os limites dessa investigação pelo Ministério Público, o que certamente tem um atraso de pelo menos 40 anos, porque o Parquet investiga crimes há muito tempo no Brasil. Como o famosíssimo caso do  Esquadrão da Morte, lá no ano 1970, sob a batuta do então Promotor de Justiça Hélio Bicudo.

As policiais hoje jogadas as favas, deveriam ser mais unidas e cooperativas, como bem se ler na Lei nº 12.850, de 2 de agosto de 2013, Art. 1o , que define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal a ser aplicado. Então, quanto mais órgãos investigarem tanto melhor para a sociedade. Todo monopólio é deletério. É de se perguntar: A Polícia pode dar conta de tudo sozinha? Ninguém pode.

À luz do direito internacional, o papel de promotores e procuradores na investigação criminal é trivial e usual. Basta ver as Regras de Havana, conhecidas como “Princípios Orientadores Relativos à Função dos Magistrados do Ministério Público“, aprovadas pela Nações Unidas, na capital cubana, em 1990. (FOTOS COPIADAS POLICIA CIVIL E MPPA).

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