terça-feira, 4 de setembro de 2012

NATIMORTO INQUERITO
A tentativa vil de uma “banda” de delegados da Polícia Civil do Pará, em querer me constranger e silenciar, repito, que não aceitam a liberdade da imprensa sem nodoa e querem ser blindado quanto a exposição de seus male feitos, sofrera um banho de água fria para alegria das traças que residem nos arquivos do Poder Judiciário, com eminente despacho da juíza da 4ª Vara do Juizado Especial Criminal, que mandou as favas o inepto e natimorto inquérito, produzido por um gaspazinho de A.D.R.E. M, (que buscava me atingir e ridicularizar seus próprios colegas... eu bem que os avisei) e rabiscado pelo... ”Dr.” Mourão...? Isso prova o que há tempos venho dizendo neste blog, que a Polícia Civil do estado do Pará está no leito de morte, com um incurável câncer da incompetência.

RONDA DO DISTRITO
Enquanto o Brasil está promovendo verdadeira assepsia contra o crime organizado, com mostra maior na CPI do Cachoeira, em Belém a jogatina nas máquinas de caça níquel e venda de drogas encontra-se desenfreada, basta passar pela Ocidental do marcado no Ver-O-Peso e na alameda 31 no conjunto Maguari em Icoaraci, onde o vai e vem de caminhões durante a noite é constante na entrega das máquinas, e quando a “boca” está cheia como se diz na gíria, o foguetório ilumina o céu, para desespero dos moradores daquele centro habitacional, que ainda são incomodados com o vai e vem de viaturas policiais fazendo uma espécie de visita no local. Já é hora do delegado geral determinar o deslocamento do “patrulhão” para àquela alameda.

Colão burro
Em plena era da virtualidade, magistrados, membros do Ministério Público, advogados, servidores e usuários do Tribunal de Justiça do estado do Pará, se vêem constantemente impedidos de agilizarem seus trabalhos e consultas via internet implantado naquele Poder no sistema Libra, que teria sido copiado de um programa mineiro, tendo sido criado um piloto nas comarcas de Ananindeua, Marituba e Benevides. Porém, depois de mais de trás anos, o piloto subiu, explodiu, caiu e morreu, mas, mesmo assim, fora implantado na capital e demais comarcas paraense para caos geral, haja vista não funcionar três a quatro vezes num só dia na capital e quiçá, meses no interior. Por outro lado, a Justiça do Trabalho, dando mostra de celeridade e respeito, já implantou o sistema virtual, esperando tão somente a capacitação dos advogados usuários a conhecerem o novo programa que terá assinatura virtual, assim como em outros Tribunais do País. E para esse acesso, um curso de capacitação foi ministrado, vejam, no auditório “Desembargador Agnano Moura”, que fica no prédio do Fórum Cível da capital, sendo o público alvo, advogados. Então, bem que poderia o TJE copiar o sistema virtual do TRT e liberar a Libra.
MONÓLOGO DO CANALHA
Caros leitores desculpem a falsa modesta, mais este blog está ultrapassando as fronteira deste estado em matéria de leitores, ou então sofre de uma incomensurável coincidência. Como bem sabem, em algumas postagens que faço sobre uma asquerosa e vil figura, denominada pelo delegado aposentado Justiniano Alves de “Jaburu Peçonhento”, termino a mesma exclamando o adjetivo próprio de referida figura mefistofélica: Canalha! Canalha! Canalha! Devo confessar, que esse adjetivo não foi criado por mim e sim por um ex delegado geral e atualmente dirigindo uma importante divisão da Polícia Civil paraense, que quando perguntado ou provocado por algum gozador de plantão sobre o “Jaburu Peçonhento”, o mesmo exclama raivosamente: Aquilo é um canalha, canalha e canalha. A justificativa desta postagem/nota foi a surpresa que este jornalista teve ao se deparar na televisão, mas precisamente dia 23 de agosto, com uma peça encenada pela grande atriz brasileira Marília Pêra, que em um monólogo finaliza indo de encontro a câmera em tom raivoso e aos gritos dizendo: canalha, canha, canalha, canalha. Pode até não ser em decorrência das postagens neste blog, mas, que sem dúvida nenhuma, é uma grandiosa coincidência... Esta latente. Não é mesmo Canalha! Canalha! Canalha?


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