
O CREPUSCULO DO
JABURU PEÇONHENTO
Após esta postagem, deverão os leitores mais assíduos, criticar-me pela insistência do tema. Porém, devo confessar-lhes, que tento me afastar do referido assunto que me causa asco só em ter que me manifestar sobre esse vil e asqueroso ser perambulante.
O jaburu peçonhento deve ser combatido de todas as formas legais possíveis, haja vista, que o mesmo serve só para atrasar e agourar a evolução das pessoas que vivem próximo de si, que ainda não conhece o seu caráter pernicioso e invejoso, digo isso porque sofrir na pela a peçonha desse vampiro social.
Ao visitar parentes de minha mulher no bairro da Marambaia, encontrei-me com um amigo das lidas do TJE, o qual vez ou outra me via em companhia de Jaburu, na época em que ingenuamente acreditava que o mesmo era um amigo. Esse amigo me narrou que todos os dias ver transitando pela Avenida Dalva no bairro da Marambaia, aquele senhor de hipérbole cabeça e de cabelos brancos saindo de um antigo prédio da Polícia Civil, hoje sede do Sindicato dos Delegados e dirigindo-se na mesma via a um escritório de advocacia.
Este jornalista lembrou-se nesse momento do que esbravejava o Jaburu Peçonhento, de que ao se aposentar como delegado iria virar as costas para a Policia Civil, montar seu escritório de advocacia e trabalhar na área de direito ambiental, onde iria ganhar muito dinheiro, pois possuía o mestrado em direito ambiental e até aquele momento já poderia ter um doutorado.
Entretanto, pelo o que me falou o velho conhecido, deduzo que aquilo era megalomanismo e egolatria do desvairado Jaburu, que hoje, para ganhar um trocado, e quiçá, colocar gasolina em seu calhambeque, vive produzindo petições had hoc no escritório de um advogado que ainda não se deu conta do mau agouro que produz o vil se junto do mesmo, tanto é que fora defenestrado da Polícia Civil, só não indo para a cadeia porque naquela época eram tempos brandos, e mais, lamentavelmente, o Jaburu é que fora seu advogado.
Jaburu Peçonhento quando andava com referido advogado, e que hoje presta consultoria a um programa de televisão, diga-se de passagem, com muita eloqüência, fazia criticas a quem hoje o socorre com alguns trocados para a gasolina, dizendo que o mesmo era um irresponsável... só queria viver com as Paquitas... Não cumpria os prazos processuais onde era patrono e outras balelas. Em suma, Jaburu com toda sua soberba, continua vagando pelas cercanias da Marambaia.
Sobre o assunto discorrido, fez-me pensar sobre a trajetória de uma atriz salvo engano sueca, que em declínio, amargurada e decepcionada com a fama, resolveu se enclausurar e nunca mais fora vista em lugar nenhum. Essa atriz se chamava Greta Garbo.
Decorrido alguns anos, um escritor europeu em visita ao Brasil passou alguns dias no Rio de Janeiro, precisamente em Irajá, e ali foi surpreendido com a presença de alguns travestis e, dentre eles, um que tinha o pseudônimo Greta Garbo. Ao vislumbrar aquela figura, o escritor não perdeu tempo, e escreveu uma peça teatral a qual intitulou; “GRETA GARBO, QUEM DIRIA, ACABOU EM IRAJÁ”.
Fazendo uma analogia à história de vida do Jaburu Peçonhento, e por sua altíssima soberba que ele baforrava, só me resta dizer: “JABURU PEÇONHENTO, QUEM DIRIA, ACABOU NA MARAMBAIA”.
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