
ESQUEMA DE FLAGRANTES CONTRA POLICIAIS DA
PM
Deverá ser
apurado pelo diligente Promotor de Justiça Armando Brasil, Esquema de Flagrantes contra Policiais da PM/PA,
denunciado por esposas de policiais militares, devendo o sapiente Promotor de
Justiça,
iniciar ouvindo policiais que foram injustiçados com os flagrantes fabricados,
armados e forjados depois de pedido de oficiais ligados aos esquemas de caça
níquel; tráfico de drogas; roubo de cargas; empresários e segurança privada.
O esquema
funcionaria a partir da prisão de alguém ligado a determinado oficial, o qual é
acionado pelo preso para que seja liberado, porém, o oficial em vez de
interceder para a liberação do seu apadrinhado,
que em todas as ocasiões são pegos em flagrante, liga para a corregedoria da PM, diz que está
havendo uma extorsão e indica o local, uma equipe da corregedoria se desloca
com avidez e dá voz de prisão para a guarnição, armando o flagrante de extorsão,
criando fatos como: pedem os documentos e até dinheiro – para dá credibilidade
a ação e fazer provar a extorsão - dos malfeitores
apadrinhados para caracterizar o flagrante contra os policiais.
Essa prática fora
confirmada/descoberta pelo sapiente Promotor Armando Brasil, ao receber uma
defesa de um sargento indiciado pelo crime de concussão Art. 305 do CPM, onde
narrava fatos idênticos a tantos outros procedimentos do tipo levado a efeito
pela Corregedoria da PM, e em alguns os policiais acusados são femininos, que não
haviam se submetido aos caprichos bestiais de oficiais seus comandantes.
O Promotor
Armando Brasil formará uma força tarefa para estudo minucioso nos procedimentos
do tipo em andamento na Auditoria Militar, com o finco de ligar os fatos e dá
inicio as devidas apurações diretas contra os oficiais e membros das
corregedorias da Polícia Militar, que na maioria das vezes, demite os policiais,
e esses, buscam o Judiciário que determina seja reincluído por falta de
elementos suficiente para suas expulsões, ou seja, de cada dez excluídos, oito retornam
as fileiras da tropa de Fontoura.
Ressalte-se que
de cada dez fragrante elaborado pela corregedoria da PMPA ou ato
administrativo, nove sempre tem a figura vítima, algum comerciante ou empresário
ligado diretamente a PMPA ou a oficiais superiores, como podemos citar o
guincheiro de Abaetetuba alcunhado de “Ney Guincho” e o dono de postos de
gasolina em Capanema de epiteto “Gaba”. “Ney Guincho” tem convenio para
guinchamento de veículos apreendidos pela Polícia Rodoviária e “Gaba” é
fornecedor de combustível para as viaturas da PMPA, ambos figuram como
“vitimas” de extorsão policial, e os acusados por eles, foram simplesmente
excluídos da PMPA. sem que tivesse sido observado o direito de ampla defesa,
especialmente quando da oitiva dos acusadores, ou seja: os policiais acusados
não participam das audiências, quando poderiam inquirir os denunciantes e até
solicitarem acareação.
Sempre as ações
de abordagem dos “corregedores” emergem dentro de um contexto de assalto a mão
armada, visto estarem à paisana e em carros “descaracterizados”, e aos gritos
seja onde for, fazem o teatro midiático, surgindo o fato lamentável, de
acusação tão grave e infundada, contra homens de certa idade, que
vergonhosamente são obrigados a se submeter constrangimento, ao serem revistados
em plena via pública com armas apontadas em suas direções como se bandidos
fossem. E isso se constata numa dessas ações criminosas em Capanema, onde um
coronel fez a ópera bufa e se quer apareceu no procedimento administrativo,
visto ser todo bronqueado – dois homicídios e um rosário na AME -, o que já
tornaria ilegal a ação por ele comandada.
Em verdade a
perseguição é patente contra os praças, que ao primeiro lapso, são submetidos a
processos administrativos e punidos com o maior rigor, enquanto os desregrados
oficiais têm a benevolência de seus pares numa verdadeira confraria, e seria
enfadonho aqui relacionar os beneficiados, que o faremos em outras postagens. (Foto copiada direito autor).
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