terça-feira, 28 de março de 2017

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ESQUEMA DE FLAGRANTES CONTRA POLICIAIS DA PM
Deverá ser apurado pelo diligente Promotor de Justiça Armando Brasil, Esquema de Flagrantes contra Policiais da PM/PA, denunciado por esposas de policiais militares, devendo o sapiente Promotor de Justiça, iniciar ouvindo policiais que foram injustiçados com os flagrantes fabricados, armados e forjados depois de pedido de oficiais ligados aos esquemas de caça níquel; tráfico de drogas; roubo de cargas; empresários e segurança privada.

O esquema funcionaria a partir da prisão de alguém ligado a determinado oficial, o qual é acionado pelo preso para que seja liberado, porém, o oficial em vez de interceder para a liberação do seu apadrinhado, que em todas as ocasiões são pegos em flagrante, liga    para a corregedoria da PM, diz que está havendo uma extorsão e indica o local, uma equipe da corregedoria se desloca com avidez e dá voz de prisão para a guarnição, armando o flagrante de extorsão, criando fatos como: pedem os documentos e até dinheiro – para dá credibilidade a ação e fazer provar a extorsão -  dos malfeitores apadrinhados para caracterizar o flagrante contra os policiais.

Essa prática fora confirmada/descoberta pelo sapiente Promotor Armando Brasil, ao receber uma defesa de um sargento indiciado pelo crime de concussão Art. 305 do CPM, onde narrava fatos idênticos a tantos outros procedimentos do tipo levado a efeito pela Corregedoria da PM, e em alguns os policiais acusados são femininos, que não haviam se submetido aos caprichos bestiais de oficiais seus comandantes.

O Promotor Armando Brasil formará uma força tarefa para estudo minucioso nos procedimentos do tipo em andamento na Auditoria Militar, com o finco de ligar os fatos e dá inicio as devidas apurações diretas contra os oficiais e membros das corregedorias da Polícia Militar, que na maioria das vezes, demite os policiais, e esses, buscam o Judiciário que determina seja reincluído por falta de elementos suficiente para suas expulsões, ou seja, de cada dez excluídos, oito retornam as fileiras da tropa de Fontoura.

Ressalte-se que de cada dez fragrante elaborado pela corregedoria da PMPA ou ato administrativo, nove sempre tem a figura vítima, algum comerciante ou empresário ligado diretamente a PMPA ou a oficiais superiores, como podemos citar o guincheiro de Abaetetuba alcunhado de “Ney Guincho” e o dono de postos de gasolina em Capanema de epiteto “Gaba”. “Ney Guincho” tem convenio para guinchamento de veículos apreendidos pela Polícia Rodoviária e “Gaba” é fornecedor de combustível para as viaturas da PMPA, ambos figuram como “vitimas” de extorsão policial, e os acusados por eles, foram simplesmente excluídos da PMPA. sem que tivesse sido observado o direito de ampla defesa, especialmente quando da oitiva dos acusadores, ou seja: os policiais acusados não participam das audiências, quando poderiam inquirir os denunciantes e até solicitarem acareação.

Sempre as ações de abordagem dos “corregedores” emergem dentro de um contexto de assalto a mão armada, visto estarem à paisana e em carros “descaracterizados”, e aos gritos seja onde for, fazem o teatro midiático, surgindo o fato lamentável, de acusação tão grave e infundada, contra homens de certa idade, que vergonhosamente são obrigados a se submeter constrangimento, ao serem revistados em plena via pública com armas apontadas em suas direções como se bandidos fossem. E isso se constata numa dessas ações criminosas em Capanema, onde um coronel fez a ópera bufa e se quer apareceu no procedimento administrativo, visto ser todo bronqueado – dois homicídios e um rosário na AME -, o que já tornaria ilegal a ação por ele comandada.


Em verdade a perseguição é patente contra os praças, que ao primeiro lapso, são submetidos a processos administrativos e punidos com o maior rigor, enquanto os desregrados oficiais têm a benevolência de seus pares numa verdadeira confraria, e seria enfadonho aqui relacionar os beneficiados, que o faremos em outras postagens. (Foto copiada direito autor).

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