quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Delegada dormiu assistente
e acordou plantonista
Estaria em tratamento num dos consultórios médicos desta capital uma pulcra delegada de Policia Civil, que ingenuamente, fruto de seu caráter retilíneo, acreditou na promessa feita pelo delegado geral Nilton Athayde de que iria lotá-la como assistente DAS-5, junto a academia de Polícia Civil – ACADEPOL.
Crente em sua nomeação a insigne delegada não poupou recursos na compra de indumentárias femininas, bem como visita a salas de esteticistas e outras para seu embelezamento maior, haja vista a data de posse confirmada.
A diligente delegada ao chegar à ACADEPOL para sua posse estranhou a falta de receptividade para com sua pessoa, ou seja, os vassalos de plantão lhe ignoraram, ainda com sorrisos disfarçados sobre os ombros.
Desconfiada e perplexa com o tratamento dos subservientes, que até um cafezinho não lhe ofereceram, refugiou-se em uma das salas daquela unidade, onde fora comunicada pelo diretor da academia o delegado Adonai, de que sua posse não se realizaria tendo em vista a revogação de sua portaria de nomeação como assistente naquela unidade. Porém, sua posse estava mantida para aquele dia, mas, na Delegacia do Decoville onde o diretor daquela unidade policial (quiçá com uma música de fundo tipo fanfarra e show balístico de seus colegas), já estava a sua espera juntamente com os policiais que fariam parte de seu plantão ao qual já teria que assumir in loco.
Dita delegada ao receber a malfadada comunicação, sofreu um passamento efêmero. Mas, vindo a ter prosseguimento até os dias de hoje.
Gaiatice tucana no Pará
Com o intuito de se alto promover o secretário de cultura do governo do estado do Pará arquiteto Paulo Chaves, fato esse marcante em sua personalidade, fez um estardalhaço para simplesmente receber a chave do Centro de Convenções da Amazônia denominado HANGAR, convocando a imprensa, Ministério Público (que è useiro e vezeiro em participar das pirotecnias governamentais sem proveito algum à sociedade), Procuradoria Geral do Estado, que, aliás, vem sendo refúgios de mauricinhos/patricinhas decorebas que ao adentrarem àquela instituição, pouco fazem haja vista inúmeros casos em que são derrotados juridicamente, obrigando o estado a contratar escritórios advocatícios para defesa de suas causas mais complexas, já é hora  de um deputado pedir a dissolução deste Órgão inoperante ou cancro estatal.
 Por sua vez, a OAB/PA, também participou do show pirotécnico, o que nos causa estranheza haja vista a grita feita por seu presidente Jarbas Vasconcelos, de que a OAB/PA não se serviria para fins políticos ou eleitoreiros em detrimento das causas sociais, e ali estava prematuramente, já que nenhuma anomalia havia sido detectada como deve ter sido colocada por Paulo Chave.
Em suma, esses órgãos que se prestaram para esta ópera bufa, aliás, outra marca de Paulo Chaves, esqueceram-se que o estado encontra-se a míngua, com caos na educação, segurança pública, saúde e tantos outros, e se prestam para satisfazer os interesses pessoais de Paulo Chaves, que como é sabido, está em plena campanha para popularizar seu nome em busca de uma candidaturas ao executivo da capital paraense. Ou seja, quer ser prefeito.
Quais as providências adotadas pelos órgãos convocados por Paulo Chaves em relação ao passeio pelo HANGAR? Constataram alguma irregularidade? Se houve constatação a governadora do PT Ana Júlia será responsabilizada?
Independente da conclusão pericial a apontar possíveis irregularidades, o falastrão Paulo Chaves não destratou nenhum evento programado e pago à administração anterior, bem como não determinou o fechamento da área até a elaboração do laudo pericial, o que demonstra o seu desejo mórbido de aparição em detrimento da população, usando como égide os órgãos que deveriam esta zelando pelo bem comum.
Jesus perdoou o bom ladrão, mas o juiz covarde ninguém perdoa
Mais uma vez tomo emprestado uma frase salvo engano do Águia de Haia, para então discorrer sobre alguns fatos que ocorrem rotineiramente no judiciário brasileiro, com magistrados prolatando decisões caolhas ou então em nome da famigerada suspeição, deixam assim de se manifestar em casos em que o clamor público chama-os a responsabilidades.
Será que os magistrados que agem desta forma o fazem por terem o calcanhar de Aquiles muito a mostra?
A lembrar, as decisões do ministro do STF, Cesar Peluso, no caso dos Fichas Limpas, onde agiu como Pilatos, deixando para outro decidir quando poderia finalizar o imbróglio jurídico.  
Mas recente, o caso do italiano Cesare Batistte, que teve seu pedido de refugio no Brasil aceito pelo presidente da república, com respaldo do Supremo Tribunal Federal do qual Cesar Peluso é o seu presidente, e decidiu em reunião plena que a última palavra seria do petista Lula então presidente do Brasil, vindo Cesar Peluso a esquivar-se de decidir em Habeas Corpus em favor ou não da soltura do inveterado assassino e terrorista arraigado no Brasil.
É temerosa a soltura desse bandido inveterado, quem sabe não terá uma cadeira no governo de linhagem guerrilheira.
Porém, nosso grito, é quanto a covardia do ministro Cesar Peluso em não tomar a decisão que se faz necessária enquanto presidente da maior Corte de decisão do País.
É injusta a ação deste tipo adotada por referida autoridade, que demonstra ter algum temor para não melindrar quem quer que seja.
Seria hora de algum político da seara maior, propor por lei, de que os indicados para assumirem as cadeiras dos Tribunais Superiores, não só tivessem conduta ilibada, mas, seus parentes e aderentes muito mais ainda, para assim, terem isenção e perspicácia nas suas decisões, sem temor nenhum quanto a retaliações aos seus consangüíneos próximos.
Relação promíscua
A história já tem contado e mostrado que policiais que permanecem mais de um ano em uma jurisdição, compactuam com o crime, e o crime organizado é alencado nesta relação promiscua de bandidagem e policiais que os acobertam. Assim, também são os grupos formados dentro da instituição policial, onde delegados escolhem seus “homens” para trabalharem em sintonia contrária aos ditames legais. Seria enfadonho relacionar os grupos exclusivos de delegados dentro da Polícia Civil. E não me venha dizer que é confiabilidade... Opa! Confiança em todos os sentidos criminológico.
Duas faces para o crime
Veículos sem placas devem ser recolhidos pelo DETRAN com o apoio dos guardas de trânsito, policia militar e civil assim se impõe a lei.
Como cumprir a lei se esses mesmos agentes perpetram o crime sob os auspícios de seus superiores?
O que se vê, é uma enxurrada de motos sem placas dirigidas por policiais em especial militares que até adentram os quartéis, delegacia e trafegam livremente uniformizados.
Muitos destas motos são vistas dirigidas por marginais. Aliás, porque sem placas?
Escondem algo, e esse algo é crime, assalto, extorsão e etc.
 Com a palavra o comandante da PM, coronel Solano, o delegado-geral Nilton Athayde e o secretário de segurança Luiz Fernandes Rocha.

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