terça-feira, 22 de maio de 2012


EX-PRESIDIÁRIO COMANDA

NA POLÍCIA CIVIL
No último sábado estive no bairro de Fátima visitando um velho jogador de futebol que aniversariava naquele dia, e fui tomado de inopinada surpresa, com a presença de tantas viaturas da Polícia Civil, fazendo o inerte Patrulhão que de nada vale sua ação, haja vista as incontáveis mortes ocorridas nos finais de semana.
Mais atônito fiquei, quando vislumbrei a presença marcante dentre os policiais, do não menos desregrado policial e ex-presidiário Guilherme de Lima Melo, alcunhado “Melo Fera”, que ao contrário de anos atrás, portava-se como o Belo (O conto a Bela e a Fera), comandando o descabido Patrulhão, e de Portaria antiguíssima nas mãos, dizia estar cumprindo ordens para fechar os bares de periferia que não estivessem enquadrados na Portaria. Dentre os bares fechados, estava o que me encontrava com o velho amigo.
Dado a ordem de fechamento por “Melo Fera”, todos os presentes se retiraram com o proprietário do bar me confidenciado que ainda oferecera a “Melo Fera” uma significativa gorjeta para não ter seu estabelecimento fechado, o que recusará com a maior polidez.
Meu espanto foi maior, quando soube e presenciei a ação de um dos maiores atrabiliário e truculento policial, que tinha na violência e corrupção sua marca maior, tanto é verdade que o mesmo já fora preso e recolhido ao Complexo Penitenciário de Americano, onde foi ameaçado de morte por alguns PMS que tinham sido presos ou caguetado por “Melo Fera”, fazendo que o mesmo aplicasse o golpe da doença mental para se ver longe dos possíveis algozes, sendo pedida por advogados, sua prisão domiciliar.
O que me estarrece não é ver “Melo Fera”, mesmo com todos esses antecedentes criminal, comandar Patrulhão, e sim ter a certeza que o crime na Polícia Civil, compensa. Ou seja, quanto mais suja foi a ficha funcional do policial, em contradição a lei da Ficha Limpa, o mesmo é guindado a cargo de chefia. Não me venham os coniventes e pactuadores dessa ignomínia, alegar que “Melo Fera” está regenerado, e que é muitíssimo disciplinado. Ora! Virou vaquinha de presépio ou dando um tempo!
Então, se para ser um bom policial na visão da atual cúpula da Segurança Pública, tem que ter o Know-how de “Melo Fera”, este calejado jornalista sugere a estes administradores, que no Edital do concurso público para cargos na Polícia Civil e Militar, só poderão se inscrever os candidatos que tiverem feito um estágio em algum presídio do Brasil, com adendo, que estejam regenerados. Dentro dessa sugestão, caso não aceitem os ínclitos dirigentes, apresento a seguinte: Recentemente foi criado o programa carcerário “Começo Feliz”, que colocou de volta ao seio da sociedade, meliantes de todas as espécies que por terem cumprido parte da pena ou bom comportamento e presumivelmente regenerados, estando capacitados para trabalharem. Assim poderiam conforme pensamento dominante da cúpula da Segurança Pública paraense, participar do concurso da PC/PM, e após cumprirem o estágio probatório – dois anos, estariam aptos a assumirem qualquer chefia. A não ser que algum desses ex-reclusos já tenha a janela assegurada antes de entrar no ônibus como aconteceu com “Melo Fera”, que, aliás, sofre de doença mental, assim alegou a então delegada corregedora Maria Joaquina e Paulo Tamer no dia da prisão em flagrante de “Melo Fera” e seus comparsas de extorsões, Marcelo Augusto Monteiro Cardoso, Hélio José Vieira dos Santos e Maxleno Brito da Costa, tendo naquele ato, “Melo Fera” sido levado para o Hospital de Clinicas “Gaspar Viana”, alegando surto de debilidade mental, e por isso teria praticado o crime. Ora! Como então o colocam nas ruas comandando policiais? É de se ressaltar, que “Melo Fera” ainda está respondendo processos criminais na 3ª e 5ª Vara Penal da Comarca de Ananindeua, tendo referidos processos sido movimentado no mês passado.


MACONHEIRO EM TRATAMENTO
Um assíduo leitor Anônimo, questionou-me sobre quem seria o MACONHEIRO, que infernizava a baixada da Visconde no bairro da Pedreira. Anônimo, quando fiz a postagem MACONHEIRO, devo confessar que o fiz em momento de baixa resistência mental, onde o instinto de proteção a uma das maiores paixões da minha vida que fora atacado covardemente por um CANALHA Anônimo. Quanto ao nome do MACONHIRO, abstenho-me de divulgar, assim como de sua mãe e seu tio, pois sabe-se lá; se o mesmo não enveredou pelo vício traumatizado com algum problema familiar, como separação dos pais. Então Anônimo rogo e rezo para que esse MACONHEIRO se regenere, não por comiseração ou piedade cristã, e sim, para que o mesmo volte ao seio da sociedade de cabeça erguida. Creia Anônimo, fiquei muito feliz, quando soube que um grande passo fora dado pelo MACONHEIRO ao aceitar internasse em uma clínica de recuperação de drogados fora do estado. Que Deus o proteja não só do vício como da pérfida proteção de algum CANALHA.

CRIMINOSO DESVIO
O governo do estado querendo economizar as finanças do estado coincidentemente as vésperas de eleições municipais destratou mais de cem atendentes de ocorrências na Polícia Civil. Agora a modalidade de fazer BO, ficou a cargo dos resignados investigadores de Policia Civil que estão sendo treinados na ACADEPOL/IESP, num aviltante DESVIO DE FUNÇÃO, pois em várias delegacias e Seccionais, os investigadores já tinham sido transformados em vigias de prédios como já postado neste BLOG. Com essa nova atribuição, e a conivência do pífio SINDPOL, os resignados investigadores ficarão a mercê da bandidagem, pois com a desculpa de serem obrigados a fazerem ocorrências, não poderão mais fechar as delegacias e Seccionais durante a noite, feriados e finais de semana. Este jornalista não estranhou essa nova missão dos investigadores, mas, se preocupa com suas seguranças quando de serviço, pois apenas dois policiais é que são escalados para vigiar o prédio e ainda fazerem ocorrências, quando não fica só um no revezamento do almoço e da janta. O que veremos, é muito investigador ateu pedindo proteção divina.
INVOCAR AUTOS
Um colaborador e leitor deste BLOG elogiou-me pela postagem C-47 NUNCA MAIS, onde afirmo que aquele concurso degenerou os outros presenteando a sociedade e a Polícia Civil com uma manada de asnos. Disse ainda o leitor, que também se diz da seara policial, que estava em visita a uma delegacia quando ouviu um colega seu delegado diretor da mesma, que estava sobrecarregado de inquéritos policiais, sem condições, mesmo pedindo novos prazos, de concluí-los em tempo hábil, quando outro delegado saiu-se com essa perola: “Doutor fulano... Não se acanhe, se o senhor quiser pode INVOCAR alguns para mim concluir”. Kakakakakaka! Esse sim é o retrato da nossa queridíssima Polícia Civil do Estado do Pará.
Curral ativo
Falando sobre esses asnos e delegados despreparados, foi a malfadada abordagem do delegado Francisco Bismarck a um cidadão que pensava ser aquele um bandido. Afirmam as testemunhas que a vítima encontrava-se em uma Lan House e Francisco Bismarck, criou o que se chama na investigação policial, de estória de cobertura, ao se caracterizar de moto taxista para checar a presença do pseudo infrator na Lan House, culminando com o trágico acontecimento. O absurdo não foi a caracterização de moto taxista do delegado, mas a desculpa dada pela Corregedoria da Policia Civil, que um dia foi chamado por uma juíza de “Curral do mal entendimento”, que o disfarce de moto taxista de Francisco Bismarck não era crime. Não seria crime se o mesmo fosse apenas fazer a constatação do suposto criminoso naquele local. Agora, abordá-lo com o disfarce, é expor as aberrações existentes em membros dessa instituição, aos quais já os chamei de asnos, e são ridicularizados por membros de outras instituições e dos Poderes. Dentro da experiência no jornalismo que faço sem covardia ou canalhice, afirmo; Logo! Logo! Francisco Bismarck mesmo respondendo ao procedimento, chegará a delegado Geral ou quem sabe Secretário de Segurança Pública... Guardem esse nome: Francisco Bismarck.

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