
EXCLUSÃO
SUMÁRIA
A
imprensa paraense, mais uma vez tomba em suas ações ao divulgar sem propriedade,
informações desencontradas, sem nenhum fundo geral de veracidade. Assim agiu
contra os funcionários do TJE/PA, Sandro Manoel Cunha Macedo e Ronaldo Santos da
Silva, acusados, de serem os mentores de venda de sentença e liberdades de
reclusos que eram processados na 1ª Vara de Execuções Penais, tendo a imprensa
se prestado como sempre faz, a ouvir tão somente policiais civis ávidos de
aparição nos meios de comunicação com uma pirotecnia desregrada, imoral e
cínica numa relação promiscua de policiais e elementos da imprensa.
A
pirotecnia alarmante dessa imprensa das catástrofes e do caos informativo levou
ao descrédito e a lama comum os dois servidores que em momento algum foram
entrevistados pelas aves de rapinas que mais se preocupam com índice de
audiência do que com o verdadeiro jornalismo.
Levados
as raias judiciais, com base nas informações esfarrapadas da Polícia Civil, os
dois servidores tiveram a convicção do diligente representante do Ministério
Público Estadual, de que nada deviam, não participaram de nenhum crime, delito
ou desvio de conduta, e assim, fora requerido pelo parquet, suas exclusões dos
referidos autos.
Asseverou
o juiz da 9ª Vara Penal da Capital, Marcus Alan de Melo Gomes em decisão: ...”Quanto
aos indiciados Ronaldo Santos da Silva e Sandro Manoel Cunha Macedo, determino,
conforme requerido pelo Ministério Público, a exclusão de seus nomes dos
registros do LIBRA, bem como da autuação, procedendo-se, em relação a eles, o
arquivamento do inquérito policial no sistema”.
Dado
suas exclusões, os servidores estão aptos a retornarem aos seus cargos.
EXEMPLO
A SER SEGUIDO
Em
tempos de morosidade e processos encalhados, a representante do Ministério
Público, Promotora de Justiça Maria José Rossy, diga-se de passagem, como de
costume, deu uma aula de celeridade no último Mutirão Carcerário, realizado nos
dias 8 e 9 deste mês no Centro de Recuperação Feminino – CRF, na Cidade Nova.
Em apenas dois dias, a diligente Promotora Maria José Rossy, mesmo sendo o
único representante do MP presente, manifestou-se em mais de 80 processos,
demonstrando que competência e vontade de trabalhar, pode ser a solução para o
problema da demora de decisão nos processos judiciais no Brasil. É de se
ressaltar ainda, o acumulo de atividades da magistral Promotora, que é titular
na 1ª Promotoria das Execuções Penais no estado do Pará, atuando na Justiça
Eleitoral junto à 73ª Zona Eleitoral e no Programa Ministério Público e a
Comunidade. Celeridade é isso. Parabéns a competente Promotora Maria José
Rossy, e que seu exemplo de dedicação arraste outros membros do Ministério
Público deste Estado.

MACONHEIRO
APADRINHADO
Um
maconheiro inveterado, residente em uma das baixadas do bairro da Pedreira, é
useiro e vezeiro em praticar assaltos e furtos no canal da Visconde com a
Timbó, e todas as vezes que a Polícia lhe agarra, o tio delegado intercede,
para a liberação do viciado, que aliás, também era chegado a bagunçar em
delegacias exigindo dinheiro da mãe para comprar o “bagulho”. O apadrinhado
maconheiro é fruto bastardo e por isso deva ter sofrido da ausência paternal e
até mesmo da rejeição dos parentes que sofrem de megalomanismo e egolatria. Com
a palavra o delegado Eder Mauro, especialista em drogados desse tipo.

VIVALDINO
QUER ASSOCIAÇÃO
No
âmbito do Judiciário paraense, são inúmeras as associações natimortas, sem
nenhuma expressão representativa, além dos sindicatos não menos inoperantes.
Mesmo assim, um vivaldino, vem tentando criar mais uma associação, com um grupo
irrisório de possíveis associados, todos da Guarda Judiciária, os quais há quase
duas décadas não saem do marasmo profissional, sendo essa categoria, aviltada
por policiais militar capachos de presidentes daquele Poder, como bem foi o
lambisgoia Mário Zacarias Uchoa, que dado sua perfídia, fora expurgado do TJE e
hoje estaria vagueando em estado de subserviência, sua especialidade, pelo
gabinete da ex-policial militar Hellen Margareth, na Guarda Municipal.

MÁFIA
DOS GUINCHOS
Em
pleno andamento uma investigação - MP/PC - sigilosa, na busca do desbaratamento
da “Máfia dos Guinchos”, que estaria arraigada nas prefeituras de Belém e
Ananindeua. Preliminarmente já se chegou ao depósito de carros que os guinchos
e reboques estocam os veículos levados das ruas de Ananindeua. A atuação em
Ananindeua tem vários motoqueiros sem nenhum uniforme identificativo, que rodam
pelas principais ruas do município, e por telefone celular, indicam o veículo a
ser rebocado para o famigerado curral que está localizado por trás do Hospital
Metropolitano. O pagamento de depósito e reboque iria para a empresa e o das
multas para a Prefeitura. O mesmo esquema funcionaria em Belém, sendo a mesma
empresa a fazer a operação
nos mesmos moldes, mas, com a presença de agentes
da
CTBEL que expedem a notificação.
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