sábado, 12 de maio de 2012

EXCLUSÃO SUMÁRIA
A imprensa paraense, mais uma vez tomba em suas ações ao divulgar sem propriedade, informações desencontradas, sem nenhum fundo geral de veracidade. Assim agiu contra os funcionários do TJE/PA, Sandro Manoel Cunha Macedo e Ronaldo Santos da Silva, acusados, de serem os mentores de venda de sentença e liberdades de reclusos que eram processados na 1ª Vara de Execuções Penais, tendo a imprensa se prestado como sempre faz, a ouvir tão somente policiais civis ávidos de aparição nos meios de comunicação com uma pirotecnia desregrada, imoral e cínica numa relação promiscua de policiais e elementos da imprensa.

A pirotecnia alarmante dessa imprensa das catástrofes e do caos informativo levou ao descrédito e a lama comum os dois servidores que em momento algum foram entrevistados pelas aves de rapinas que mais se preocupam com índice de audiência do que com o verdadeiro jornalismo.

Levados as raias judiciais, com base nas informações esfarrapadas da Polícia Civil, os dois servidores tiveram a convicção do diligente representante do Ministério Público Estadual, de que nada deviam, não participaram de nenhum crime, delito ou desvio de conduta, e assim, fora requerido pelo parquet, suas exclusões dos referidos autos.

Asseverou o juiz da 9ª Vara Penal da Capital, Marcus Alan de Melo Gomes em decisão: ...”Quanto aos indiciados Ronaldo Santos da Silva e Sandro Manoel Cunha Macedo, determino, conforme requerido pelo Ministério Público, a exclusão de seus nomes dos registros do LIBRA, bem como da autuação, procedendo-se, em relação a eles, o arquivamento do inquérito policial no sistema”.

Dado suas exclusões, os servidores estão aptos a retornarem aos seus cargos.

EXEMPLO A SER SEGUIDO
Em tempos de morosidade e processos encalhados, a representante do Ministério Público, Promotora de Justiça Maria José Rossy, diga-se de passagem, como de costume, deu uma aula de celeridade no último Mutirão Carcerário, realizado nos dias 8 e 9 deste mês no Centro de Recuperação Feminino – CRF, na Cidade Nova. Em apenas dois dias, a diligente Promotora Maria José Rossy, mesmo sendo o único representante do MP presente, manifestou-se em mais de 80 processos, demonstrando que competência e vontade de trabalhar, pode ser a solução para o problema da demora de decisão nos processos judiciais no Brasil. É de se ressaltar ainda, o acumulo de atividades da magistral Promotora, que é titular na 1ª Promotoria das Execuções Penais no estado do Pará, atuando na Justiça Eleitoral junto à 73ª Zona Eleitoral e no Programa Ministério Público e a Comunidade. Celeridade é isso. Parabéns a competente Promotora Maria José Rossy, e que seu exemplo de dedicação arraste outros membros do Ministério Público deste Estado.


MACONHEIRO APADRINHADO
Um maconheiro inveterado, residente em uma das baixadas do bairro da Pedreira, é useiro e vezeiro em praticar assaltos e furtos no canal da Visconde com a Timbó, e todas as vezes que a Polícia lhe agarra, o tio delegado intercede, para a liberação do viciado, que aliás, também era chegado a bagunçar em delegacias exigindo dinheiro da mãe para comprar o “bagulho”. O apadrinhado maconheiro é fruto bastardo e por isso deva ter sofrido da ausência paternal e até mesmo da rejeição dos parentes que sofrem de megalomanismo e egolatria. Com a palavra o delegado Eder Mauro, especialista em drogados desse tipo.


VIVALDINO QUER ASSOCIAÇÃO
No âmbito do Judiciário paraense, são inúmeras as associações natimortas, sem nenhuma expressão representativa, além dos sindicatos não menos inoperantes. Mesmo assim, um vivaldino, vem tentando criar mais uma associação, com um grupo irrisório de possíveis associados, todos da Guarda Judiciária, os quais há quase duas décadas não saem do marasmo profissional, sendo essa categoria, aviltada por policiais militar capachos de presidentes daquele Poder, como bem foi o lambisgoia Mário Zacarias Uchoa, que dado sua perfídia, fora expurgado do TJE e hoje estaria vagueando em estado de subserviência, sua especialidade, pelo gabinete da ex-policial militar Hellen Margareth, na Guarda Municipal.
 

MÁFIA DOS GUINCHOS
Em pleno andamento uma investigação - MP/PC - sigilosa, na busca do desbaratamento da “Máfia dos Guinchos”, que estaria arraigada nas prefeituras de Belém e Ananindeua. Preliminarmente já se chegou ao depósito de carros que os guinchos e reboques estocam os veículos levados das ruas de Ananindeua. A atuação em Ananindeua tem vários motoqueiros sem nenhum uniforme identificativo, que rodam pelas principais ruas do município, e por telefone celular, indicam o veículo a ser rebocado para o famigerado curral que está localizado por trás do Hospital Metropolitano. O pagamento de depósito e reboque iria para a empresa e o das multas para a Prefeitura. O mesmo esquema funcionaria em Belém, sendo a mesma empresa a fazer a operação
nos mesmos moldes, mas, com a presença de agentes
da CTBEL que expedem a notificação.

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