sexta-feira, 13 de maio de 2016

TENTE OUTRA VEZ
Sinceramente, este humilde jornalista, não queria neste momento ser repetitivo em divulgar o quanto nós estamos desprotegidos em matéria de segurança pública, principalmente, no âmbito da Polícia Civil, que, infelizmente, é formada por uma categoria que arrota ser de carreira jurídica, mas que, quando é chamada para demonstrar todo um mérito para assim se “classificar”, usa aquela instituição como curral do mau entendimento, pois, uma banda de delegados age com o fígado em detrimento do cérebro, como ocorrera com este jornalista, que apenas procura informar a verdade sem nenhuma leviandade.

Por outro lado, devo confessar que o meu ego está aflorado, porque mais uma vez provo que a leviandade não é linha corrente deste BLOG, e nem me dou a conchavos e papatas com pseudos intelectuais ou falsos paladinos com intuito de enganar os incautos ou me locupletar com parte de butim, por àqueles, arrebatado, ou seja, não faço parte de relações promiscuas com policiais, ou com quem quer que seja para silenciar-me quanto à informação de interesse público.

O preambulo acima se prende ao fato da fulminação de um caricato processo criminal que fora movido por provocação de um delegado midiático, sabe-se lá! Se o mesmo no linguajar bem rasteiro, não tenha pegado corda de um Canalha ressentido, que é useiro e vezeiro em “lançar aos leões”, seus pares, que puerilmente acreditam na sua lábia agourenta.

Esqueceu-se o delegado relógio, que a intenção deste jornalista, era e é tão somente de fazê-lo ver a corredeira que o mesmo está envolto, e não macular seus interesses, o fazendo, vislumbrando um melhor desempenho em favor da sociedade que lhe ver como um “paladino”, e que o fosse, verdadeiramente, e não marionete de babadores de microfones, verdadeiras aves de rapina.

A postagem não me é de glória, porém, de incomensurável satisfação, pelo fato de provar, repito, que não pratico jornalismo canalha, de perfídia, de leviandade, e sim, de honradez e verdade, sem macular quem quer que seja. Ao mesmo tempo, lamento que o delegado midiático tenha embarcado numa nau furada, certamente pilotada por um Canalha, aliás, criador de mexericos e futricas contra o mesmo delegado, ao qual fez inúmeros rótulos, e esse Canalha, continua a atuar nos porões putredinoso da Polícia Civil paraense. Mas, devo agradecer, a esta banda de delegados da Polícia Civil, que fez com que eu relembrasse do que cantarolava o eterno Raul Seixas “... É de batalha que se vive a vida”...

Canalha! Canalha! Canalha!

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