
TENTE OUTRA VEZ
Sinceramente, este
humilde jornalista, não queria neste momento ser repetitivo em divulgar o
quanto nós estamos desprotegidos em matéria de segurança pública,
principalmente, no âmbito da Polícia Civil, que, infelizmente, é formada por
uma categoria que arrota ser de
carreira jurídica, mas que, quando é chamada para demonstrar todo um mérito
para assim se “classificar”, usa aquela instituição como curral do mau entendimento, pois, uma banda de delegados age com o
fígado em detrimento do cérebro, como ocorrera com este jornalista, que apenas
procura informar a verdade sem nenhuma leviandade.
Por outro lado, devo
confessar que o meu ego está aflorado, porque mais uma vez provo que a
leviandade não é linha corrente deste BLOG, e nem me dou a conchavos e papatas
com pseudos intelectuais ou falsos paladinos com intuito de enganar os incautos
ou me locupletar com parte de butim, por àqueles, arrebatado, ou seja, não faço
parte de relações promiscuas com policiais, ou com quem quer que seja para
silenciar-me quanto à informação de interesse público.
O preambulo acima se
prende ao fato da fulminação de um caricato processo criminal que fora movido
por provocação de um delegado midiático, sabe-se lá! Se o mesmo no linguajar
bem rasteiro, não tenha pegado corda de um Canalha ressentido, que é useiro e
vezeiro em “lançar aos leões”, seus
pares, que puerilmente acreditam na sua lábia agourenta.
Esqueceu-se o delegado
relógio, que a intenção deste jornalista, era e é tão somente de fazê-lo ver a
corredeira que o mesmo está envolto, e não macular seus interesses, o fazendo,
vislumbrando um melhor desempenho em favor da sociedade que lhe ver como um
“paladino”, e que o fosse, verdadeiramente, e não marionete de babadores de
microfones, verdadeiras aves de rapina.
A postagem não me é de
glória, porém, de incomensurável satisfação, pelo fato de provar, repito, que
não pratico jornalismo canalha, de perfídia, de leviandade, e sim, de honradez
e verdade, sem macular quem quer que seja. Ao mesmo tempo, lamento que o
delegado midiático tenha embarcado numa nau furada, certamente pilotada por um
Canalha, aliás, criador de mexericos e futricas contra o mesmo delegado, ao
qual fez inúmeros rótulos, e esse Canalha, continua a atuar nos porões
putredinoso da Polícia Civil paraense. Mas, devo agradecer, a esta banda de
delegados da Polícia Civil, que fez com que eu relembrasse do que cantarolava o
eterno Raul Seixas “... É de batalha que
se vive a vida”...
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