
A POLÍCIA DO
PENSAMENTO
NO PARÁ
Tirar
a arma de uma pessoa, revistar sua casa, levar seu computador e celular porque
ela é proprietária de um carro prata e serve em um Batalhão de Polícia que abrigaria
criminosos, é algo inimaginável – uma
coisa assim só existe no Iran e na Coréia do Norte.
É
assustador o fato de que ninguém se dê conta disso.
Nasceu
no Pará a “Polícia do Pensamento” e
ninguém viu.
Os
inquilinos da pasta de segurança pública deste estado criaram um INQUÉRITO
próprio, investigando, a bel prazer pessoas para darem satisfação à sociedade
de que trabalham o que não é verdade. Os índices de violência e descaso com a
segurança dos cidadãos continuam a crescer dado a incapacidade desses
inquilinos em administrar segurança, sendo meros amantes das pirotecnias, sob
os holofotes de uma imprensa das tragédias. E assim indiciaram gente com o
finco de camuflar o óbvio.
Sem
fato específico, invadiram casas; quarteis e etc., atirando sem esmo e dentro
dos erros fizeram acusações genéricas, visto que os crimes praticados por
militares em aquartelamento é de responsabilidade exclusiva do MP Militar, este
que recebeu a mixórdia e certamente as descaracterizará dado o desvio de
finalidade da ação criminosa... Não houvera flagrante algum, tudo sob o manto
do despotismo.
Os
operadores do Direito devem estar atentos quanto aos pedidos de busca e
apreensão; grampo telefônico e outras imoralidades encaminhadas do curral do
mal entendimento; leia-se; policiais civis, visto que eles fazem o pedido para escuta
telefônica de determinada pessoa e grampeiam quem bem entendem, e muitas das
vezes usam esse expediente para praticarem a extorsão; e muitos desses pedidos
se quer retornam à Justiça com as devidas apurações indicadas no caricato pedido...
É de se ressaltar, com louvor, o
trabalho honesto e dedicado de policiais, que se pautam pela legalidade... São
raros! Mas temos conhecimento que existem.
Toda
Liberdade no Pará está desaparecendo completamente: crianças andam pelas ruas
com cartazes pedindo para queimar “fascistas” e não florestas; jornalistas
ameaçados por policiais; juízes tendo que andar sob escolta; professores
agredidos e segue a insegurança.
A
Polícia
vasculha casa de pessoas sem antecedentes e recolhe armas porque PENSARAM serem participantes de grupo
de extermínio ou milícias; ou que iam dar um tiro em alguém, ou que talvez
tenham dado... Ninguém está percebendo
isso... São luzes se apagando, como disse o Ministro de Relações Exteriores
da Inglaterra em 1914; “Nós não as
veremos acesas outra vez durante nossas vidas”.
Todo
mal feito a um só homem é ameaça a humanidade, e isso estamos vivenciando no
Pará.
JUIZ E O PIONEIRISMO
Vivemos
o tempo da informação virtual, com ideias renovadas ou aprimoradas incomensuravelmente,
tudo para uma facilitação de acesso aos mais variados interesses.
Nessa
senda, o Judiciário paraense deu um passo maior, com a perspicácia do juiz Cristiano
Magalhães, titular da Comarca de Igarapé Açú, onde implantou o sistema
informatizado inédito; ou seja; a única Comarca no Brasil com Processos Criminais totalmente digitais,
uma inovação pioneira que vem recebendo aplausos dos advogados que possuem
causas penais naquela Comarca, com mais de dois mil processos.
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JUIZ CRISTIANO MAGALHÃES |
A
dedicação jurisdicional do magistrado vem trazendo a sociedade daquele
município, um suspiro de tranquilidade, dado o trabalho engajado do magistrado
com o Ministério Público local, Polícia Militar e Civil, que dado suas ações,
tem intimidado a bandidagem, registrando-se assim, há mais de um ano, que não
ocorre um crime violento contra vida – homicídios; tentativas de homicídios;
latrocínios, bem como contra o patrimônio.
Nossos
aplausos ao augusto trabalho do juiz Cristiano Magalhães.
(Charge e Foto copiadas; Dirito aos autores.)
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