quarta-feira, 16 de outubro de 2019


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UMA ÓPERA BUFA
CONDENANDO INOCENTES

Dado ao meu continuado tratamento de saúde de três em três meses deixo Belém para outro estado, ficando distante dos acontecimentos diários nesta ausência.

E sempre no meu retorno me deparo com alguns fatos de possíveis cometimentos de delitos envolvendo policiais civis e militares, na sua maioria abafada dentro das instituições, como foi o caso no inicio do mês onde policiais civis desregrados infernizaram a sociedade e nada foi por mim visto ou ouvido nos meios virtuais ou na própria imprensa das tragédias.

 Porém, ainda longe de Belém fui surpreendido com estardalhaço de uma operação policial, que ainda em busca de comprovações, escracha vários policias militares com exibição de fotos e nomes; fotos de frente e explícitas, como se marginais fossem já naquele momento, enquanto, de verdadeiros marginais lhes preservam a imagem, assim agem os midiáticos homens da combalida e malfadada segurança pública do estado do Pará; leia-se: Secretário de Segurança e delegado Geral da Polícia Civil.

Estes que desde suas indicações politicas partidária ou por quem bancou financeiramente a campanha eleitoral do atual governo, nada tem feito no combate a segurança pública a não ser, cassar policiais militares, glorificando a esses, como “milicianos”, o que mostra a opera bufa que orquestraram para se acharem paladinos, quando em verdade escondem o ódio e rancor contra a instituição, e não tão somente contra alguns policiais; que sim; existem verdadeiros bandidos na tropa de Fontoura no Pará, mas, que são apadrinhados de políticos, aos quais servem como cães de guarda, e ainda, perpetrando crimes graves como se tem conta na seara Judicial Comum e Castrense.

É de se perguntar; será que nesse estado, e, em especial no sistema de Segurança Pública, o pau que deu em Chico-Preto não é o mesmo que deveria dá nos Belos? Se for qual o motivo de pesos e medidas diferentes? Não estou fazendo defesa velada ou querendo inocentar os agentes acusados e execrado na recente ópera bufa da Polícia Civil.

É regra àquele que apura, antes de tudo, e, principalmente, na fase apuratória, ser comedido no vazamento de informações primárias, devendo preservar o trabalha a ser concluído para que não haja atropelos na verdade dos fatos; e esse desvio de conduta, muito bem têm esses agentes em posto efêmero; quando lhe são de interesse pessoal e de seus senhores, sai-se com a esfarrapada e manjada... PARA NÃO ATRAPALHAR AS INVESTIGAÇÕES... É o tal pau que bateu no Chico-Preto, mas não pode bater no Belo!

 Aqui me refiro ao caso dos policiais acusados de serem matadores; ladrões e extorsionários, envolvidos na morte do vereador/traficante tendo à frente um coronel.

Em observação da ação policial e dos fatos apresentados, vislumbra-se o desejo mórbido do delegado geral em prender e acusar policiais militares; e aqui uma ilação; seria alguma frustação deste delegado ou vindita, haja vista, ter sido ele um policial militar justamente desta PM de onde saiu no posto de capitão para ingressar na Polícia Civil? Aliás, onde pouco atuou, por ser guindado politicamente como sempre, a chefiar a Guarda Municipal de Marabá de onde saíra para galgar o efêmero posto de delegado geral, isso, certamente por indicação de um rico fazendeiro e empresário na área de combustíveis radicado em Marabá.

No caso em comento, deveriam os inquilinos da pasta de segurança, colocar-se no lugar de um Servidor, que se vê escrachado na mídia nacional, fazendo desmoronar uma conduta ilibada, construída ao longo de mais de 20 anos sem reprimenda alguma, e, de repente, não mais do que de repente, sofre um impacto fazendo desmoronar toda uma vida dedicada a servir à Sociedade, e, à instituição PMPA, bem como seus familiares e amigos.

A conduta de um profissional, que assim age, é de inconsequência nociva e irresponsável.

Triste se perceber isso nos dias atuais... Gostaria ver como ficará a consciência (se a tiver) do profissional responsável por uma ação desumana como essa ,onde o flagrante não existe ,as provas são conjecturas em caso específico, e, o aprofundamento, poderá encontrar novos e surpreendentes horizontes, os quais poderão, mostrar a crua realidade produzida por uma ação açodada pela imaginação fértil, e, apressada, que terá culminado com o estrago irreversível de um profissional de carreira ,e, possuidor de família agora estraçalhada pela inobservância do que diz a lei, e, a conduta legal e regimental de fazer.

Pífia inobservância dos trâmites, de se apurar, até o crime de um ladrão de galinha... Que se dizer, de um caso tão complexo, e, difícil de chegar a um convencimento, que os permitam escrachar um servidor de segurança nunca envolvido indisciplinarmente, muito menos, em crime.

 Condenaram o policial Militar e sua família, antes mesmo de o julgarem, e assim agem esses inquilinos da segurança pública, que assim fazem para logo se lançarem candidatos a cargos eletivos... Certamente.

O estado deverá certamente, ser responsabilizado ao final desta ópera bufa, que usa o Judiciário para perpetrarem suas vinganças, e, o Ministério Público, tanto comum como militar, já deveria estar analisando a conduta extra processo do encarregado desta mixórdia.

Se a condenação não vier, como bem possível é; os efeitos nocivos produzidos jamais serão esquecidos, principalmente, pelos que os sofreram; isso no mínimo é uma falta de ética de um profissional que deixou os holofotes midiáticos, invadirem sua sigilosa seara laboral.

Determinados profissionais precisam refletir sobre os efeitos de seus atos naqueles, que assim, passam a serem suas vitimas junto com suas famílias.

O ato apuratório em baila transforma-se em justiçamento moral antes do julgamento legal, e, o único, com o poder de definir o crime e sentenciar o criminoso que ainda não se definiu legal e juridicamente, estando os inquilinos da segurança ora encarregado da miscelânea, como carrasco... Jamais um isento agente administrativo com o dever de apurar e elevar à justiça para Julgamento... Eis a verdade!

Já próximo à idade de septuagenário, com mais de 40 anos de jornalismo Forense; formação militar nas Forças Armadas e Auxiliar assim como servidor do Poder Judiciário bem sabe este capiau jornalista, dado aos acontecimentos já publicados e presenciados, de que, quem foi beneficiado por afagos funcionais, possui ''motivações'' para produzir efeitos, que o tenham tornado merecedor de tais afagos, e, quem nada recebeu, que motivação teria?

A sociedade, e, principalmente o MPM, a PC, e, a Justiça em geral, precisam ficar atentas ao caso envolvendo o coronel Marcelo Prata. ..lembro aqui o caso ''Eldorado dos Carajás'', onde o Poder Público, buscando dar uma resposta à sociedade, mas, evitando respingos em autoridades de maiores envergaduras ,fabricaram Leis num piscar de olhos, premiaram o encarregado do IPM para se abster ate determinado ponto, e, ocultaram o comandante geral, o secretario de segurança e o próprio governador à época, se permitindo, e, convencendo outro Poder a não ver outros senão o coronel Pantoja e o major Oliveira, que bem mereciam, que Bolsonaro os perdoassem, pois, até hoje são os maiores bois de piranhas já fabricados pelo podre poder politico deste estado com vassalagem do Ministério Público levado goela a baixo do Judiciário.

Ilumino também, o caso mais recente da coronel Léa, condenada por haver ''doado'' aproximadamente 2000 viaturas... Ora! Ora! Ora, quem conhece a estrutura administrativa de qualquer empresa, em especial a PMPA, sabe perfeitamente, que a ação ilícita da coronel Léa, não poderia prosperar sem o conhecimento de outros setores de coturnos bem altos, os quais, como ocorreu com Pantoja e Oliveira, foram blindados, e, incólumes permanecem ate hoje, o que é mais um efeito da politica protecionista da casta de senhores da elite dos podres poderes.

 Ao me debruçar na leitura de parte dos autos... Sim, tive acesso, sou jornalista e tenho uma procuração pública da sociedade para lhe bem informar, além de que, a Ação é Pública e não merece sigilo; aliás, que já fora quebrado com a exposição criminosa dos; neste caso sim, suspeitos; e ali verifica-se, que estão ocultando outros de coturnos e poderes maiores, e, crimes eleitorais recentes usando um oficial, que em 25 anos de serviço, nunca teve uma reprimenda ou deslize de qualquer espécie, apenas para encobrir fatos, que conforme claramente se encontra no bojo do “processo” iluminam com muito maior comprometimento em possibilidades delituosas, esses autores da nata do comandamento na eleição passada, onde o crime eleitoral poderá já ser percebido, e, em seu aprofundamento investigatório, poderá surpreender perante a possibilidade real, de desnudar-se alguém ou alguns com motivações plausíveis, que se sobrepõem às sugeridas como se fossem as do coronel ora bode espiatório, que é nenhuma, mesmo porque nem mesmo premiado fora com funções no governo, ou na ALEPA,

Conhecendo a capacidade intelectual e profissional do juiz que conduz o caso na esfera Comum, bem sei que a teia armada irá capturar figurões que estão às claras como os verdadeiros culpados e mandantes. Da mesma forma, o Ministério Público Civil e Militar, que estão incansáveis na busca da apuração concreta usando da máxima de que “Os interesses da Justiça devem ter-se presentes ao fim de não deixar escapar um culpado, mas também de não fazer sofrer um inocente”. E isso se prende dado às escutas e captações de mensagens, onde entre elas irão encontrar as motivações de um peso e duas medidas.

Ainda há juízes no Pará!
                                                                                                                                     (Foto copiada direito ao autor).

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