Ministério Público do Estado

Agride Meio Ambiente

Ao Ministério Público, incluindo o do estado do Pará, foi lhe incumbido dentre outros: a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Mais adiante, por insistência de seus membros, várias outras interferências ficaram-lhe atrelada, como o Meio Ambiente.

Volta e meia se ver o Ministério Público convocando a imprensa para alardear que promoveu ações contra o governo estadual e municipal, por estes virem infligindo as leis de meio ambiente ao interditarem vias públicas. Do mesmo modo, se ver este mesmo Ministério Público notificando com a presença da imprensa, cidadãos comuns que ao promoverem obras em suas casas interditam a passarela de pedestres, colocando ali materiais de construção e entulhos, dificultando a passagem que é desviada para o maio da rua expondo as pessoas a acidentes diversos.

Como estamos na safra dos desabamentos, assim alardeia a imprensa, não seria diferente com os prédios do Ministério Público estadual situado na João Diogo ao lado do Foro Cível na Praça Felipe Patroni. Prédio esse que dita dos anos quarenta, e nos anos 50 e 60 abrigou um dos cinemas de Belém, depois um banco e agora uma das divisões do MP do estado. Como se ver, um prédio bem antigo com sua estrutura sendo abalada ao longo dos anos com adaptações para abrigar diversos setores e uma gama de pessoas.

Pois bem, a marquise frontal de referido prédio, há mais de dois anos apresenta sinais de desabamento, vindo a ser escorado por diversas vezes, e agora com as boas chuvas que regam nosso solo, a marquise quase vem abaixo, com os dirigentes do MP determinando a escora com vigas de madeiras para não cair o teto que está em reforma a todo vapor.

Se não bastasse, a calçada destinada a pedestres foi totalmente interditada além das vigas, com entulhos de construção, o que impede totalmente a passagem das pessoas que tem que ir para o meio da rua e se esbarrem nos carros. Além disso, os operários estão usando para da rua para fazerem suas massas de cimento, como mostra a foto de Anthony Magalhães.

Também sob os auspícios do Ministério Público, um prédio conhecido como Teatro Vitória em Santarém, desabou. Esse prédio seria usado para atendimento a comunidade local com acontece em vários pontos de Belém sendo Igreja de Perpetuo Socorro, Capuchinhos, Queluz e este ano no Pinheirense em Icoaraci.

Como se ver, o Ministério Público agride o Meio Ambiente, viola as leis, desrespeita o Código de Postura do Município, e ninguém faz pirotecnia. Que bom se a grande imprensa publicasse esse tipo de fato. Mas, não têm independência, ou tem medo. 

Como visto crassa a impunidade!

Profissão sagrada

O direito a publicação de interesse público está acima da imagem pessoal de trambiqueiros escondidos no manto da impunidade, arraigado no âmbito dos órgãos públicos, sob a égide de votos eletivos e das alcovas onde à surdina preparam suas mortalhas.

Sendo o jornalismo uma profissão sagrada como definiu o papa João Paulo II, não podendo o jornalismo ser exercido dissociado da verdade e da ética, nem praticado com o objetivo de aumentar índices de audiência ou guiado pelos poderes políticos e econômicos como vemos hoje.

Seguindo este prisma, é que fui induzido e me propus a editar este BLOG, que se manterá longe das papatas e perto da informação e do bom jornalismo sem apego ao caos ou as tragédias como o povo vem sendo bombardeado repetidamente 24 horas, com matérias e imagens republicadas exaustivamente sem nenhuma definição de opinião e sim provocar o descompasso social.

Este jornalista curva-se em agradecimentos ao meu amigo “anônimo” pela idéia do BLOG, e induzimento a este trabalho, aprendido com o saudoso jornalista Waldeneyd Fernandes, que sempre mostrou a honestidade e humildade, ensinamentos que iremos seguir, sempre ao lado da verdadeira informação sem macular quem que quer seja. Mas, citando os verdadeiros fatos aos leitores, nossa meta maior.

Não me curvarei para omitir informação, na busca sôfrega por crises reais ou imaginárias, como a apelidada mídia retrata um Brasil distorcido. Sendo um paradoxo em nossos dias em que existe um volume quase inédito de informações à disposição do público, e em vigora uma liberdade de informar praticamente ilimitada, e o leitor continua tão mal informado.

Assim surge PALAVRA LIVRE, que irá além fronteiras para bem informar, e realizar um o bom jornalismo.

Ópera bufa

A apelidada “Grande” imprensa paraense, vem rotineiramente através de seus focas, fazendo pirotecnia exacerbada com matérias vista de menos valor informativo e pagando por sua deslealdade ao leitor, ouvinte, telespectador e internautas, que são obrigados a engolirem matérias repetitivas (sem fatos novos) durante dias.

No início desta semana, uma minúscula parte de forro de uma das salas do Pronto Socorro que está em obras, veio a romper-se e cair, sem nenhum dano a quem quer que seja. Foi o suficiente para os sem informações, virarem seus noticiários, lentes e microfones naquele sentido e fazerem o maior carnaval.

Deram nomes, fizeram imagens, convocaram entrevistas, apresentadora de telejornal sem nenhum conhecimento querendo impor culpa no secretário de saúde e por ai afora.

Engraçado, que no outro dia, parte da laje/teto do Shopping Pátio Belém veio ao chão bem no centro da famigerada Praça de Alimentação, e essa mesma “Grande” imprensa, por seus apresentadores e focas, limitaram-se a simplesmente dizer: Num shopping do centro um pedaço do forro caiu. Ora, porque não deram a mesma ênfase do Pronto Socorro? Porque não divulgaram o nome do shopping? Porque não mostraram as reais imagens? Porque não entrevistaram os acidentados que tiveram escoriações e foram socorridos? Porque não fizeram perguntas aos funcionários das lanchonetes e restaurantes ali instalados?

Se quiserem impor perguntas de um lado, façam do outro que o crime como chamou a “Grande” imprensa para o ocorrido no Pronto Socorro, maior é o do Pátio Belém.

O Ministério Público que sempre acompanha nossas denuncias, poderá fazer as indagações acima dentro de uma ação pertinente ao assunto, aos dirigentes do Pátio Belém.

Quanto a este independente jornalista, cabe se esmerar a informar com maiores detalhes este ocorrido no Pátio Belém, já que nada lhe isenta de ficar fora do noticiário público, em especial as mazelas ali existentes.

Aposentadoria

Através da Portaria nº 0119/2011-GP, o desembargador Rômulo José Ferreira Nunes, presidente do Tribunal de Justiça do Estado Pará, pôs fim a perseguição institucionalizada ao servidor daquele Poder, Antonio Waldercleydes de Lima Magalhães, tornando este aposentado depois de seu pedido ser protocolado em 28/10/1999. Nesse período, sob as maledicências de Alberto Soares Maia e sua matula formada por janeleiros paus mandados, referido servidor viu sua paciência de Jó desgastada, dado a ação mefistofélica e debilóide dos vassalos e subservientes. Hoje aposentado, Magalhães se refestelará em sua janela da honradez, dignidade e moral, e apreciará o trambolhão de seus perseguidores que ficaram para trás e não os vem mais. E assim caminhará seguro o velho servidor, porque aqueles que falaram mentiras contra ele vão ficar parados atrás, sem progredir. E quando eles perceberem, o velho lobo já progrediu tanto, que eles o perderam de vista. Desta persigal, vários já se viram diante da cobrança de Deus.

Nova associação

Uma nova associação de delegados vem ganhando força para seu gene, ou seja, já está no ventre da multiplicação, com inúmeros delegados dito sim a mais um desconto em seus recheados contra cheque.

Assim, ganhará o governo do estado outra janela para céu, devendo conviver com uma autofagia no âmbito da Polícia Civil.

Por falar em delegado, este jornalista, por dever de cristão e acima de tudo, de gratidão, eleva publicamente seus pensamentos a Deus, rogando pelo restabelecimento físico do amigo Raimundo Everaldo Pais, acamado em um dos hospitais de Belém, aonde chegou às pressas nesta quarta-feira indo direto a um centro cirúrgico. Força grande irmão.

Resposta ao anônimo

E o Dr. Wilson tem todo o apoio do Fenômeno Azul que lhe elegerá se sair candidato a deputado, senadora. E pare de falar no Leão senão vai se ver com as torcidas organizada.

Fui um excelente combatente de selva, saindo sem arranhões de varias missões, com predominância a do Araguaia. Não é um bando de degenerados infiltrados que me amedrontarão. Aliás, é apologia ao crime e uma indicação de que referido Promotor de Justiça pratica a condescendência criminosa. Qualquer atentado a minha pessoa já se tem a quem responsabilizar... Fora os marginais e Viva a TUNA.