Omissão e desrespeito
Não dá para entender os critérios adotados pelos agentes de trânsito de nossa cidade.
O contribuinte até desconfia, mas não pode afirmar porque as multas são voltadas para quem está sem cinto de segurança, quem faz uma rápida parada em local proibido e outras infrações que não chegam a por em risco a coletividade.
Enquanto isso, por onde se anda são vistos veículos sobre as calçadas, obrigando o pedestre usar o leito da rua, as chamadas faixas de tráfego de veículos porque o passeio público está impedido com um veículo sobre a calçada. E as situações se repetem, em alguns casos, com o mesmo veículo em dias diferentes estacionado no mesmo lugar, sem ser incomodado. Sem nenhum guincho para rebocar os respectivos veículos se tornando obstáculo para os pedestres ou mesmo um guarda da CTBel para aplicar a devida multa, pois, segundo o Código de Trânsito Brasileiro tal conduta se constitui em falta grave, com aplicação de multa e a medida administrativa é a remoção do veículo.
Nas fotos que ilustram esta matéria, está inclusive um veículo utilizado para o aprendizado de condutores de veículos, se tornando em mau exemplo.
Contos Policiais e Forenses
Humilhação a um Brâmane
Não tão longe no tempo, uma delegada que assumira como corregedora geral da Policia Civil do Pará, e como acontece quando alguém assume um cargo de relevância, procura mostrar serviço nem que seja para inglês ver.
A austera corregedora sabendo que vários delegados encontravam-se com seus inquéritos atrasados, ou seja, não concluídos dentro do prazo legal, começou a convocá-los com ameaça de punição caso não os concluísse em tempo hábil estipulado por referida corregedora.
Foi um Deus nos acuda dentro da instituição policial, onde os mazelosos delegados trataram de entregar no serviço de correição os mofentos inquéritos concluídos na marra, sem definição qualquer. Porém, antes passavam no gabinete da imponente corregedora e destilavam suas vassalagens com frases: Excelência já estou mandando pra Justiça os meus procedimento todos concluídos. E a sargentona corregedora respondia com aceno: Vai pra lá!
Entretanto como sempre acontece, um dos mazelosos delegado, fez ouvido de mercador, de leso, querendo dá uma de João Sem Braço, crente por já ter dirigido divisões de relevância dentro da Policia Civil, achou que não seria cobrado pela sargentona, vislumbrando seu status Brâmane. Ledo engano ao ignorar os ofícios de sua sargentona, tendo em vista a mesma não, mas aturar a rebeldia de referido Brâmane.
Assim, certo dia o Brâmane, viu-se obrigado a dirigir-se até o quartel da sargentona, a corregedoria, e ali, ao ser visto pelos serviçais da sargentona, foi dedurado, tendo a mesma mandado um de seus puxa saco chamá-lo a comparecer até seu gabinete, com o Brâmane respondido ao serviçal: Já estou indo! Repetindo-se este ato por vezes naquele dia, o que irritou a sargentona, a qual esbravejou de dentro de seu gabinete: Cadê ele! Quero ver ele dizer pra mim esperar! Sendo ecoado seu grito em todo o prédio da corregedoria. E ao ouvi os gritos da sargentona, eis que o Brâmane, já senil, ensaiou um pique, não conseguindo dada sua avançada idade, tropeçando nas pernas sem força tomada pelo tempo de delegacias.
O Brâmane, jogado ao chão, foi alcançado pela sargentona, que de braços cruzados olhar de cima para baixo decretou: Vai agora pro meu gabinete! AGORA! Pobre Brâmane limitou-se ao: Sim senhora! Sim Senhora doutora! To indo! To indo!
No gabinete da sargentona o Brâmane, suplicou a mesma que queria ficar apenas com ela no gabinete, sem testemunhas das palavras que ela lhe dirigiria. Aceito o pedido do Brâmane, antes de qualquer explicação sobre o atraso dos inquéritos, chorou copiosamente sobre a mesa da sargentona, fazendo com que a mesma exercitasse a já quase extinta piedade cristã, confortando o Brâmane, pedindo que parasse de chorar, pois temia um mal súbito do mesmo. E assim, dando a sargentona mais uma oportunidade ao Brâmane que depois do susto tratou de concluir os seus mofados procedimentos engavetados em um armário de ferro.
CURTAS
Castigo no mesmo lugar
Uma assessora vassala do déspota desembargador Alberto Maia, vem pagando caro o que fez contra o guarda judiciário Antonio de Lima. Bete perdeu a dignidade, o casamento, os filhos e o marido. Nas rodas de conversa nos corredores do TJE, a grita é de traição com um magistrado.
Agradecimentos
Aos desembargadores Manoel de Christo Alves, Benedito Alvarenga, Ivone Santiago Marinho e Maria Angélica Ribeiro, aos Procuradores de Justiça, Paulo Afonso de Oliveira Falcão e Pedro Pereira da Silva, aos Promotores Carlos Alberto Monteiro e Maria José Rossy, aos delegados Antonio Eustáquio do Nascimento, Raimundo Everaldo Pais e Paulo Roberto Seguin, ao escrivão policial Waldinei Portilho, investigador Lailson Vulcão e ao coronel PM Valeriano Sena.
Esse brâmane deve ser chegado a uma brahma kakakakkakakaka
ResponderExcluirESSE VAGABUNDO DESSE BRAMÂNIO DEVE SER UM BRAMEIRO PUTO,
ResponderExcluirDEPOIS DE VELHO, VIROU BONECO CHORÃO NA FRENTE DA SARGENTONA, RERERERERERERERERERRERERERRE
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