quarta-feira, 20 de abril de 2011

BIZARRA RESPOSTA
Este capiau BLOG, que é graças a Deus, somente acessado por meus filhos, - assim grita um recalcado delegado aposentado da Polícia Civil, e alguns amigos que contamos nos dedos das mãos, logo, devem ficar orgulhosos por seu pai e amigo verdadeiramente, sem falsa modesta, primar pela responsabilidade, não fazendo criticas pejorativas e muito menos usar da leviandade para atacar quem quer que seja.
Esses comentários acima se devem a uma postagem anterior titulada “Policia prende e a justiça solta”, quando, como é de nossa índole, prevíamos, que pesquisa e  pesquisas confirmam o que é mais claro que o sol do meio dia: “O povo não tem confiança nas instituições policiais – Civil e Militar”, que deveriam está na linha de frente em defesa da sociedade e dos direitos humanos.
Questionado pela imprensa, sobre a pesquisa e o que fará para transformar essa desconfiança da população nas policias, o probo e predestinado secretário de segurança pública, no alto de seu grande conhecimento, apelidada pelo seu fã hoje aposentado, de, Laparotomia Exploradora, respondeu da seguinte maneira: "Estamos concluindo o edital para o concurso público! Iremos inaugurar a delegacia de homicídio! Compraremos mais viaturas! Faremos mais delegacias! Ei cara pálida, a que estão ai não funcionam tu ainda quer criar mais? Será que é para agradar o Flexa Ribeiro, dublê de empresário da construção civil no Pará e senador?
Este jornalista não se conteve diante da caolha resposta... Kakakakaka. Ou seja, me engana que eu gosto... Kakakakaka. Só mesmo os iletrados ou vassalos para engolir esta ignomínia, pois, não foi isso que lhe perguntaram os não menos informados jornalistas, dando uma de João sem braço o probo secretário, haja vista, que a resposta correta esperada pela sociedade seria: “Vamos combater a corrupção! Cortando a nossa própria carne! Colocando para fora do seio da instituição os descaminhados do bem e da honestidade!
A verdade meus filhos e sinceros amigos, é que a resposta esperada por nós e toda a sociedade, bem como a ação concreta que pedimos só vai acontecer, lamentavelmente, quando: “O sargento Garcia prender o Zorro”! Kakakakaka... Desculpem-me, não me contive outra vez.

OPIO DO POVO
No século XIX, salvo engano, surgiram alguns filósofos e dentre eles o mais famoso, Karl Marx, que escrevera o Best Seller, “O Capital”, e se resumia em uma critica cerrada ao capitalismo proveniente da revolução industrial, sugerindo o socialismo como um regime de governo mais justo até alcançarmos o comunismo que até os dias atuais alguns nutrem essa utopia.
Um dos tentáculos para essa transformação seria através da ditadura do proletariado, onde todos teriam a mesma importância, afastando-se da igreja, que para àquele filosofo é o ópio do povo.
Século e anos passaram e a humanidade em vez de unisse degradou-se. O imperialismo, guerras, fanatismo religioso, destruição do meio ambiente devida a ganância humana o que provoca catástrofes com milhares de mortes, são a tônica das notícias do mundo atual.
No Brasil, onde a corrupção é endêmica, quase um câncer, pois, em todos os seguimentos da sociedade, a partir dos Três Poderes, os seus agentes queimam a pestana estudando a melhor forma para se locupletar como única forma de subir na vida. Toda via, essa modalidade de vida é tolerada pela maioria da população, mesmo que sejam prejudicados com essas atitudes onde pessoas morrem a míngua nas portas de hospitais e prontos socorros em virtude da roubalheira que campeia na política brasileira.
Mas a perplexidade deste jornalista chamado por um crápula desidioso da Polícia Civil de burro e frustrado é que esta mesma população não tolera, pasmem que seu time do coração perca uma partida, chegando ao ponto de tentarem e até agredirem jogadores que por ventura não correspondam na partida assistida apaixonadamente por essa cambada de imbecís e covardes, que fazem vista grossa para os políticos e “autoridades” corruptas. Mirem-se no exemplo dos nossos irmãos árabes, seus otários, que acordaram dessa lavagem atrofiadora de cérebro.
MISCELÂNEA
Eleição no CNMP
O Promotor de Justiça de Goiás Tito Souza do Amaral, o Procurador de Justiça de Minas Gerais Jarbas Soares Júnior e o Procurador de Justiça de Roraima Alessandro Tramujas Assad, foram escolhidos pelo Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG) para representar os Ministérios Públicos Estaduais no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) no biênio 2011/2013.
A eleição ocorreu na manhã de segunda-feira, 18, na sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Eles substituirão os conselheiros Cláudio Barros (Rio Grande do Sul), Sandro Neis (Santa Catarina) e Aquiles Siquara (Bahia).
Os nomes dos escolhidos pelo CNPG serão agora encaminhados ao Procurador-Geral da República que, então, os encaminhará ao Senado Federal. Na Casa, as indicações precisam ser aprovadas pela Comissão de , Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e pelo Plenário. Só após esse trâmite os três conselheiros oriundos do CNPG serão nomeados pela Presidente da República.
Código de Conduta do Conselho
A Resolução n. 147, de 15 de abril de 2011, do Conselho da Justiça Federal - CJF instituiu o Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º graus, com o objetivo de tornar claras as regras de conduta dos servidores e gestores do Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º graus, e assegurar que as ações institucionais empreendidas por eles preservem a missão desses órgãos, e que os atos delas decorrentes reflitam probidade e conduta ética.

Testemunha em processo

A Câmara dos Deputados analisa projeto de lei do deputado licenciado Mário de Oliveira (PSC-MG) que proíbe a demissão de empregado indicado como testemunha em processo trabalhista. A regra deverá valer a partir da indicação em juízo do nome da testemunha. O empregado terá estabilidade por um ano e só poderá ser dispensado se cometer falta grave. O projeto acrescenta um novo artigo à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)- Decreto-Lei 5.452, de 1943 -, que hoje estabelece apenas que as testemunhas não poderão sofrer qualquer desconto pelas faltas ao serviço em razão de depoimentos. O deputado observa que atualmente os empregados que recorrem à Justiça Trabalhista têm dificuldades para indicar testemunhas. Ele argumenta que, muitas vezes, as possíveis testemunhas de um processo trabalhista mantêm vínculo empregatício com o denunciado (o patrão) e não se dispõem a comparecer em juízo. O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado por duas comissões: a de Trabalho, de Administração e Serviço Público e a de Constituição e Justiça e de Cidadania.



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