sábado, 31 de agosto de 2013




SOB TORTURA
Os ministérios das Relações Exteriores dos Estados Unidos, Brasil e Inglaterra, acordaram um convênio na área de Segurança Pública objetivando um intercâmbio entres as Policiais estaduais desses Países.
Para que não houvesse privilégios a governos estaduais pro ao governo Federal, houve um sorteio de cidade, recaindo pelos Estados unidos Ohio, pela Inglaterra Liverpool e pelo Brasil o nosso querido estado do Pará.
Ao ser avisado pelo governo federal de que deveria indicar dois policiais paraenses pra a participação do curso, o governador do estado logo acionou o seu Secretário de Segurança Pública para escolher os policiais que conviessem para tal, que logicamente, recaiu sobre dois midiáticos que cotidianamente estão nos holofotes serviçais da “imprensa”, como os verdadeiros paladinos e protetores da sociedade.
O curso transcorreu de forma natural e normal, e ao final para selar o intercâmbio dos policiais, foi feito um teste de captura nos moldes usados em cada Polícia, para tal se escolheu uma das matas que ainda circundam a região metropolitana de Belém.
Feito isso, pegaram um coelho soltaram o mesmo mata adentro, com os primeiros a saírem a captura os americanos que lançaram-se a mata com alguns aparelhos às mãos, e logo depois de quinze minutos retornaram com o coelho são e vivo. Chegando a vez dos ingleses em seguida, os mesmos foram para a mata e não mais de dez minutos retornaram com o coelho nas mesmas condições dos americanos.
Nesse interim de entrada na mata e busca ao coelho pelos americanos e ingleses, os dois midiáticos policiais paraenses davam risinhos irônicos e socavam as mãos.
Chegando a vez dos dois policiais brasileiros, evidentemente paraenses, em vez de se armarem com alguns aparelhos para auxiliarem na captura especificamente do coelho, pegaram alguns sacos plásticos – tipo sacola de supermercado, e colocaram em seus bolsos... Estranho? Seguiram para mata.
Depois de duas horas dentro da mata, eis que os dois badalados surgem, segurando um porco espinho, que notadamente tinha resquícios de plásticos pelo corpo e pescoço, e muito ofegante exclamava; “Eu confesso”! Eu confesso! Eu sou coelho! Eu sou coelho!
Os seus subservientes e obsequiadores da “imprensa” que os acompanha a tira colo, com intuito de enganar como fazem diuturnamente o povo, lançaram-se sobre os dois e entrevistaram um dos policiais sobre a captura do “coelho”, tendo respondido aos seus vassalos: Esse pilantra quis dá o desdobro em nós dois, mas vocês estão vendo e testemunhando, que ele mesmo confessa que é o coelho.
Tudo para espanto dos representantes das duas nações e do governo Federal, que comentaram nunca ter presenciado tal técnica de investigação e captura.
Seria mera ficção, se não assistíssemos diariamente, a prisão de vários porcos espinhos.
Qualquer semelhança é mera coincidência – não pensem que é deboche!
 

2 comentários:

  1. por falr em tortura, COMO VAI O CASO DO DELEGADO MIDIÁTICO E INVESTIGADORES QUE FAZEM PARTE DA .... "TURMA" DELE; o caso sobre o qual pergunto é aquele DE TORTURA, que ele responde na justiça. SERÁ QUE ELES FORAM ABSOLVIDOS? pergunto em virtude de ouvir várias vezes TODOS ELES DIZENDO QUE SERIA TUDO ABAFADO, POIS TINHAM JUÍZES E PROMOTORRS "NAS MÃOS" DELES. SERÁ VERDADE. ATÉ PARECE SER POIS NÃO SE OUVE FALAR MAIS DESSE CASO..... = POR FAVOR SR. BLOGUEIRO PASSE NO SEU BLOGUE O FACE O NÚMERO DESSE PROCESSO E A VARA EM QUE ESTÁ CORRENDO, INCLUSIVE NOMES DE JUIZ E PROMOTOR, POR FAVOR.

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  2. Nº Processo: 0017859-70.2009.814.0401
    08/10/2009Data da Distribuição:
    DADOS DO PROCESSO
    Vara:
    Instância:
    9ª VARA CRIMINAL DE BELEM
    1º GRAU
    Gabinete: GABINETE DA 9ª VARA CRIMINAL DE BELEM
    Marcus Alan de Melo Gomes Juiz de Direito da 9ª Vara Penal
    Promotor Aldir Vianna.
    Crime Imputação penal: art. 1°, §§ 2° e 4°, I, e art. 1°, II, da Lei n° 9.455/97
    TORTURA.

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