SOB TORTURA
Os ministérios das
Relações Exteriores dos Estados Unidos, Brasil e Inglaterra, acordaram um
convênio na área de Segurança Pública objetivando um intercâmbio entres as
Policiais estaduais desses Países.
Para que não houvesse
privilégios a governos estaduais pro ao governo Federal, houve um sorteio de
cidade, recaindo pelos Estados unidos Ohio, pela Inglaterra Liverpool e pelo
Brasil o nosso querido estado do Pará.
Ao ser avisado pelo
governo federal de que deveria indicar dois policiais paraenses pra a
participação do curso, o governador do estado logo acionou o seu Secretário de Segurança
Pública para escolher os policiais que conviessem para tal, que logicamente,
recaiu sobre dois midiáticos que cotidianamente estão nos holofotes serviçais
da “imprensa”, como os verdadeiros paladinos e protetores da sociedade.
O curso transcorreu de
forma natural e normal, e ao final para selar o intercâmbio dos policiais, foi
feito um teste de captura nos moldes usados em cada Polícia, para tal se
escolheu uma das matas que ainda circundam a região metropolitana de Belém.
Feito isso, pegaram um
coelho soltaram o mesmo mata adentro, com os primeiros a saírem a captura os
americanos que lançaram-se a mata com alguns aparelhos às mãos, e logo depois
de quinze minutos retornaram com o coelho são e vivo. Chegando a vez dos
ingleses em seguida, os mesmos foram para a mata e não mais de dez minutos
retornaram com o coelho nas mesmas condições dos americanos.
Nesse interim de
entrada na mata e busca ao coelho pelos americanos e ingleses, os dois midiáticos
policiais paraenses davam risinhos irônicos e socavam as mãos.
Chegando a vez dos dois
policiais brasileiros, evidentemente paraenses, em vez de se armarem com alguns
aparelhos para auxiliarem na captura especificamente do coelho, pegaram alguns
sacos plásticos – tipo sacola de supermercado, e colocaram em seus bolsos...
Estranho?
Seguiram para mata.
Depois de duas horas
dentro da mata, eis que os dois badalados surgem, segurando um porco espinho, que notadamente tinha
resquícios de plásticos pelo corpo e pescoço, e muito ofegante exclamava; “Eu confesso”! Eu confesso! Eu sou coelho!
Eu sou coelho!
Os seus subservientes e
obsequiadores da “imprensa” que os acompanha a tira colo, com intuito de
enganar como fazem diuturnamente o povo, lançaram-se sobre os dois e entrevistaram
um dos policiais sobre a captura do “coelho”,
tendo respondido aos seus vassalos: Esse pilantra quis dá o desdobro em nós dois, mas vocês estão vendo e testemunhando,
que ele mesmo confessa que é o coelho.
Tudo para espanto dos
representantes das duas nações e do governo Federal, que comentaram nunca ter
presenciado tal técnica de investigação e captura.
Seria mera ficção, se
não assistíssemos diariamente, a prisão de vários porcos espinhos.
Qualquer semelhança é
mera coincidência – não pensem que é deboche!
por falr em tortura, COMO VAI O CASO DO DELEGADO MIDIÁTICO E INVESTIGADORES QUE FAZEM PARTE DA .... "TURMA" DELE; o caso sobre o qual pergunto é aquele DE TORTURA, que ele responde na justiça. SERÁ QUE ELES FORAM ABSOLVIDOS? pergunto em virtude de ouvir várias vezes TODOS ELES DIZENDO QUE SERIA TUDO ABAFADO, POIS TINHAM JUÍZES E PROMOTORRS "NAS MÃOS" DELES. SERÁ VERDADE. ATÉ PARECE SER POIS NÃO SE OUVE FALAR MAIS DESSE CASO..... = POR FAVOR SR. BLOGUEIRO PASSE NO SEU BLOGUE O FACE O NÚMERO DESSE PROCESSO E A VARA EM QUE ESTÁ CORRENDO, INCLUSIVE NOMES DE JUIZ E PROMOTOR, POR FAVOR.
ResponderExcluirNº Processo: 0017859-70.2009.814.0401
ResponderExcluir08/10/2009Data da Distribuição:
DADOS DO PROCESSO
Vara:
Instância:
9ª VARA CRIMINAL DE BELEM
1º GRAU
Gabinete: GABINETE DA 9ª VARA CRIMINAL DE BELEM
Marcus Alan de Melo Gomes Juiz de Direito da 9ª Vara Penal
Promotor Aldir Vianna.
Crime Imputação penal: art. 1°, §§ 2° e 4°, I, e art. 1°, II, da Lei n° 9.455/97
TORTURA.