quarta-feira, 28 de agosto de 2013

UMA VEZ TRAIDORES
 SEMPRE TRAIDORES
 É A VERDADE
Comissão da verdade quer inventar os “assassinos do bem” e os “assassinos do mal”. Que verdade é essa de só se apurar os pseudos crimes dos militares dos anos 70? Porque só os agentes públicos? E de se comentar: Quem deu vazão à ação certamente é mais culpado, haja vista que os agentes estão diretamente e obrigatoriamente na defesa dos interesses públicos, respeitando-se os limites, ou seja; no estrito cumprimento do dever e não por sonho ideológico.
Pelo visto é puramente legal se criar quadrilhas, bandos para assaltar, matar, sequestrar, estuprar e vandalizar, como fizeram os “então marginais”, Dilma, Genuíno, José Dirceu e outros tantos agora figurinhas no Poder sob o manto da impunidade, assim quer a famigerada “Comissão da Verdade”, devidamente nomeada e escolhida, pelos os hoje endeusados e guindados tanto quantas vezes á presidência da República, secretários de estado, deputados, senadores e etc., para que possam dá continuidade a seus assaltos em todos os níveis ao povo brasileiro, sob uma cortina nas cores impunidade de verdade.
E ainda em pergunta: Porque não começaram o processo contra Dilma Rousseff pelo fato conhecidíssimo da mesma ter participado diretamente na morte do soldado Mário Kozel Filho de 19 anos de idade, o tenente Alberto Mendes Júnior e o Capitão Charles R. Chandier? Essas mortes foram alternadas com requinte de perversidade.
O soldado fora socorrer uma pessoa acidentada em um veículo e Dilma atirou no mesmo e ainda jogou explosivos, com o corpo do jovem soldado sendo esfacelado não se encontrando algumas partes.
O tenente se entregou como refém e teve o crâneo esmiudado com coronhadas de fuzil dados por Dilma.
O capitão fora metralhado por Dilma quando saia do quartel onde servia. Então, ainda não há indícios suficientes para incriminá-la. O Ministério Público alega que crimes contra a humanidade não prescrevem... Agora?
Fala-se tanto em discriminação, intolerância racial, religiosa e porque não se pensar no racismo não só de cor, religião etc., mas, nas desencadeadas sobre o manto de "comissão da verdade", que na verdade, quer uma vingança (seus membros bem que poderiam ser investigados se não fazem parte direta ou indiretamente de famílias dos anjinhos de presépios que assassinavam, roubavam e etc.) e tirar proveito dos cofres públicos sob uma cortina de "indenização do estado" ao comando dos aviltadores, que beneficia única e exclusivamente um advogado, este, ligado diretamente ao PT a mando de Lula e Dilma, ambos que deveriam ser os primeiros a serem alvos das propaladas investigações quanto às ações criminosas perpetradas durante a guerra, sim guerra, dos verdadeiros brasileiros contra os marginais na década de 70, quando um bando de bandidos abestados queriam cubalizar o Brasil, perpetrando ações criminosas dos mais diversos tipos, culminando com a guerrilha do Araguaia onde foram fulminados heroicamente pelos defensores do estado democrático brasileiro.
 De verdade só se tem é essa instituída comissão, que vem a investigar quem quer que seja, o que é ato constitucional das Policiais e agora do Ministério Público. Também é uma grande verdade, o enriquecimento financeiro de familiares dos bandidos e do advogado “defensor” das pobresitas vítimas, num rombo milionário aos cofres públicos. Isso sim é VERDADE!
Essa “comissão” quer usar o passado como instrumento político do presente, e a própria Rosa Cardoso, então advogada da militante Dilma Rousseff, ao assumi essa ignomínia Comissão, afirma que “Os crimes de lesa humanidade são imprescritíveis. As auto-anistias, diante do direito internacional, não valem. Vamos ter, sim, de recomendar que esses casos sejam judicializados pelo direito interno”. Ora! É tirar barato com a cara de otários cegos que se prestam a assistir novelas e BBBs.
 No vesgo entendimento de Rosa Cardoso tão somente responsabilização criminal dos agentes do estado, em patente desrespeito à Lei da Anistia e à famigerada Lei que criou o tal grupo da “verdade”. Ora! E os crimes de Dilma e seus asseclas ficarão impunes?
O cientista político Reinaldo Azevedo escreveu se reportando a Rosa Cardoso:Ela é advogada: “O direito interno”, seja lá o que isso signifique, já decidiu que a Lei da Anistia não pode ser anulada. Ela integra um conjunto de ações que resultou na transição pacífica da ditadura para a democracia. Essa conversa de “autoanistia” está mais torta do que a biruta ideológica de Rosa. Vamos pensar com um mínimo de lógica. Se o estado estivesse impedido de conferir anistia também a seus agentes, ele a concederia a quem? Apenas aos outros criminosos, como os terroristas, por exemplo? Então se parte do pressuposto de que o perdão político só pode ser concedido àqueles que cometeram crimes para mudar a ordem vigente, mas nunca àqueles que os cometeram para preservá-la? Então se parte do pressuposto de que anistia só pode ser concedida a quem, tendo cometido crimes, foi derrotado, mas nunca a quem, sendo igualmente criminoso, estava do lado de quem venceu o confronto. Então se entende que o derrotado, que recebe de bom grado o perdão do vitorioso — perdão esse visto como um imperativo ético —, não concede a esse mesmo vitorioso a graça que reivindica para si, de sorte que o derrotado cobra, na prática, o direito de punir quem venceu a batalha? Então se exige daquele tomando como algoz uma generosidade de que a vítima pode se dispensar? Essas indagações e constatações expõem o buraco moral e lógico em que se situa essa gente. De fato, Rosa e seus companheiros estão dizendo que, quando agentes do estado mataram esquerdistas, estavam cometendo crimes contra a humanidade, mas quando as esquerdas armadas mataram agentes do estado — além de pessoas que não tinham nenhuma vinculação com a luta política —, estavam apenas lutando por um sonho e defendendo a democracia”.
É uma posição juridicamente indefensável, uma vez que, as leis não permitem a responsabilização criminal de ninguém. E é uma posição moralmente indefensável porque essa turma está querendo inventar os “assassinos do bem” e os “assassinos do mal”. 

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