Subjacente
Por imperiosa
necessidade profissional, estive no dia de ontem nas dependências da Secretaria
de Segurança Pública do Estado do Pará, e inevitavelmente encontrei vários
policiais civis e militares, dentre eles um oficial superior e um delegado,
ambos meus conhecidos de muitos tempos e que nãos nos víamos já algum.
No calor do bom diálogo
eis que o delegado me indaga sobre o Jaburu Peçonhento... Caramba! Asco?
Perplexidade? Calafrio?... Um misto! Mesmo assim, respondi as perguntas de
momento e fui parabenizado pela dupla que de pronto se colocaram no meu lugar.
Porém disse aos mesmos, que iria fazer um comentário a respeito de uma de suas
perguntas: Tu o perdoarias? Então meus queridos amigos policiais – Coronel
e Delegado; Vejam que o perdão é um processo mental ou espiritual de
cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si
mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, diferenças, erros ou fracassos, ou
cessar a exigência de castigo ou restituição.
O perdão pode ser
considerado simplesmente em termos dos sentimentos da pessoa que perdoa, ou em
termos do relacionamento entre o que
perdoa e a pessoa perdoada, e esse perdão é normalmente concedido sem
qualquer expectativa de compensação, e pode ocorrer sem que o perdoado tome
conhecimento (por exemplo, uma pessoa pode perdoar outra pessoa que está morta, ou
que não se vê há muito tempo).
Em outros casos, o
perdão pode vir através da oferta de
alguma forma de desculpa ou restituição, ou mesmo um justo pedido de perdão,
dirigido ao ofendido, por acreditar que ele é capaz de perdoar, porquanto, quem
deve pedir perdão a quem quando existe uma discursão? Deve-se levar em conta a
vitimologia, ou seja, o ofensor se transforma em vítima.
O perdão é o
esquecimento completo e absoluto das ofensas, vem do coração, é sincero,
generoso e não fere o amor próprio do ofensor. Não impõe condições humilhantes
tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. O verdadeiro perdão se reconhece
pelos atos e não pelas palavras.
Esmiuçando as palavras
sagradas encontrei esse trecho: “E quando vocês orarem, não sejam como os
hipócritas. Eles gostam de ficar orando em pé nas sinagogas e nas esquinas, a
fim de serem vistos pelos outros. Eu lhes asseguro que eles já receberam sua
plena recompensa. Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore
a seu Pai, que está no secreto. Então seu Pai, que vê no secreto, o
recompensará.
Existem religiões que
incluem disciplinas sobre a natureza do perdão, e muitas destas disciplinas
fornecem uma base subjacente para as várias teorias modernas e práticas de
perdão.
Exemplo de ensino do
perdão está na "parábola do Filho Pródigo" (Lucas 15:11–32).
Os sistemas legais
modernos ocidentais geralmente afirmam que sua intenção é a reabilitação ou a
reinserção na sociedade. Porém, mesmo nestes sistemas a noção de justiça como
vingança persiste em setores da sociedade. A vingança é um prato que se serve
frio, diz o ditado popular.
Espero com essa
miscelânea de palavras, ter respondido aos meus dois amigos e a quem possa ter
se feito a mesma pergunta, arrematando com a frase de Cícero: “Não
há ninguém tão rude, que a ofensa não lhe provoque reação.”.
EI, BLOGUEIRO! ESTÁ ME PARECENDO QUE ÉS COMPROMETIDO. SÓ FALAS OU ESCREVES DE POLÍCIA ( o que nem adiante, pois nada pega com aquele del. assassino) E NADA ESCRFEVES DENUNCIANDO SOBRE BANDIDOS QUE ESTÃO ACOBERTADOS NA JUSTIÇA. VÊ SE FALAS DAS "BRONCAS" DO JUIZ MAIRTON MARQUES, QUE (PENSA ELE) ESTÃO CAMUFLADAS E DAQUELE MEMBRO DO MP - BAÍA - QUE DEU ROMBO NA ESCOLA SUPERIOR DO MP, A QUAL POR TAL MOTIVO VEIO A SER EXTINTA. SE PRECISARES DE DOCUMENTOS.... MAS ME PARECE QUE ÉS PUXA-SACO DESSE PESSOAL...
ResponderExcluirEntão anônimo, se você tiver os documentos que mostram os atos dos dois citados, me mande que farei postagem sim, não devo nada a ninguém e nem me presto para bajular quem quer que seja e qual seus status, até porque anônimo, o jornalista é como a abelha, dar o mel mais também a ferroada. (waldercleydesmagalhaes@hotmail.com – waldercleydes@gmail.com – Twitter e Facebokk.
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