SAGA DE
PERSEGUIÇÃO NO Ministério PÚBLICO DO PARÁ
Na sua busca
sôfrega de plenipotência no comando do Ministério Público do Estado do Pará, o
Promotor de Justiça Gilberto Valente,
que ora chefia o órgão como Procurador Geral, vem tornando a instituição em
antro de desvairismo administrativo, impondo como regra de sua claudicante chefia
o despotismo severo contra seus próprios pares; aliás, aos que não lhe
emprestaram o famigerado voto para que chegasse ao topo ministerial do estado,
quando se apresentou como paladino da ordem enganando a Gregos e Troianos.
Tenho postado os
descalabros impostos por Gilberto Martins, inclusive de denúncia criminal
contra ele apresentada pelo Procurador Marco Antônio das Neves e que se
encontra no Tribunal de Justiça, onde, ainda se perscruta quanto à aceitação da
mesma, que se refere a Gilberto Martins,
sua
esposa Ana Rosa Figueredo Martins, o
ex-prefeito de Belém Duciomar Gomes da
Costa e o delegado e ex-vereador Pio
Menezes Veiga Netto, todos como incursos
no Art. 312, caput, do CP, combinado
com a causa de aumento de pena decorrente do crime continuado do Art. 71, caput, do CP, denúncia protocolada
em 20/11/2018 e até a presente data o Ministério Público não deu a mínima para
a grave denúncia, isso porque, Gilberto Valente chefia a Instituição que
deve defender o interesse público e tem como missão constitucional a defesa da
ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis, e
isto tudo fora levado às favas pelo ora Procurador Geral, ou seja; ISSO É UMA VERGONHA!
Dentro de sua saga perseguidora a
seus pares contrários as suas mazelas, Gilberto Valente determinou a abertura
de mais de 250 procedimentos administrativos contra Procuradores e Promotores
de Justiça, e a mais recente vítima fora uma das maiores reservas morais do
MPPA, o Promotor de Justiça Benedito Wilson Sá, este, que dentro de sua moral superior
a de Gilberto Valente, lhe encaminhou desabafo forte e concreto, com a verdade
nua e crua, o que irritou o megalomaníaco e déspota Gilberto Valente, que de
pronto, como é seu estilo rasteiro, usou das redes sociais para dizer que o
augusto Promotor Benedito Wilson, assim agira por ter perdido gratificações
financeira com a destituição do cargo que ocupava há décadas, que era de chefia
das Promotorias de Meio Ambiente.
Esse ataque mesquinho e caricato
de Gilberto Valente ao consagrado mestre Benedito Wilson, é de uma vergonha
incomensurável, haja vista, não se prender o renomado Promotor em mesquinharia,
e que jamais se desviara do seu mister, o que não fez e não faz Gilberto Valente,
que usou a instituição para saquear o erário como bem se faz prova com a
denúncia apresentada contra ele e seus comandados Ut supra.
Como se verifica, Gilberto Valente
imputou ao digno Promotor Benedito Wilson, uma conduta desonrosa, isso é prova
cabal do caráter deste chefe do MPPA, que assim faz, com pretensões de ser
Ministro do STJ, estando em plena campanha para tal, só ainda não ter chegado
mais próximo dado o desmantelo de seus padrinhos políticos que perderam as
eleições passadas para Helder Barbalho, este, que é quem escolhe o Procurador
Geral, e ficou de mãos atadas dado a manobra antes das eleições para que
Gilberto ficasse por mais dois anos na chefia do MP, caso contrário, já teria
sido defenestrado com seus vassalos e subservientes, e porque não dizer
jacobeus.
A ação despótica de Gilberto
contra Benedito Wilson teve eco de solidariedade em favor do Promotor
perseguido; no meio acadêmico; Forense; de Imprensa e tantos outros, o que retumbou
nas redes sociais, onde encontramos este texto:
...Mas
hoje tenho mais do que certeza de que aposentei na hora certa, posto que se não
o fizesse naquele ano, talvez fosse mais um Promotor a engrossar a lista
daqueles que respondem o tal do PDP na Corregedoria Geral do MP, isto porque,
hoje ninguém pode criticar o atual PGJ mesmo que sem ofensa nenhuma, até parece
que o atual Corregedor, encarnou o espírito do ministro "amigo do amigo do
meu pai" (Tofolli) e do min. Alexandre de Moraes, pois imaginem que um
colega criticou a postura do atual PGJ por entender que ele está mais
interessado em arranjar uma vaga no STJ do que cuidar dos interesses do MP
paraense, o que levou o PGJ em postagem em vários grupos, dizer que a crítica
derivava da insatisfação do colega, por questão financeira, já que havia sido
substituído de uma função gratificada. E pasmem, esse colega hoje está
respondendo um PDP. Onde essa coisa vai parar não sei, só sei que daqui pra
frente, nenhum colega pode criticar a Administração Superior do MP. Por isso
afirmo, me aposentei no momento certo. Viva a liberdade de expressão no MP do
Pará.
Minha
solidariedade meu colega Benedito Wilson!
Como visto, é proibido criticar o déspota Gilberto
Valente, que viola todos os direitos de Livre Liberdade do Pensamento e de
Critica com Animus narrandi, assegurado
na Constituição, estando à liberdade de
expressão como elemento integrativo da dignidade da pessoa humana e fundamento
para o desenvolvimento do estado, deveria saber Gilberto Valente e seus
jacobeus que a promoção dos direitos, liberdades e garantias é essencial
para o fortalecimento da democracia e do Estado de Direito em diversos países
do mundo, notadamente a partir da dimensão dos direitos fundamentais.
Outro Promotor de Justiça vitima da vindita de Gilberto
Valente é o atuante Armando Brasil, que por ter ajuizado ações contra os padrinhos políticos do ora chefe do
MPPA; leia-se Jatene e família e Marcio Miranda, estar a responder a processos
disciplinares e penais, sendo a maioria já rejeitada no Judiciário, o que mais
irrita a Gilberto Valente.
Embora os
direitos fundamentais variem quanto à nomenclatura, à compreensão dogmática e à
forma de exteriorização nos distintos ordenamentos jurídicos, pode-se dizer que
têm, como funções básicas, a defesa da liberdade individual e a limitação do
Poder. Nesse contexto, destaca-se o direito
à liberdade de expressão.
A Constituição brasileira assegura a livre manifestação
do pensamento, veda o anonimato e assegura o direito de resposta, proporcional
ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem (art. 5º,
IV e V). Também assegura a livre expressão da atividade intelectual, artística,
científica e de comunicação,
independentemente de censura ou licença, e protege o amplo acesso à informação
(art. 5º, IX e XIV), provavelmente Gilberto não teve esta aula ou quer ser mais
que o rei, violando o princípio basilar da vida em especial a moderna... Há que
se diga que ainda há juízes no Pará; lembrando-se da história do rei e o
moendeiro.
Temos como égide a Declaração de
Chapultepec de 1994 que versa sobre a liberdade de expressão e foi redigida por
100 especialistas a pedido da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP); o
documento ataca a censura prévia, mostrando que não há pessoas nem sociedades
livres sem liberdade de expressão e de imprensa. O exercício dessa não é uma
concessão das autoridades, é um direito inalienável do povo, visto que toda
pessoa tem o direito de buscar e receber informação, expressar opiniões e divulgá-las livremente. Ninguém pode
restringir ou negar esses direitos.
O Ministério
Público do Estado do Pará na chefia de Gilberto Valente, não vem zelando pelo
que institui a sua normativa; visto está a perscrutar quanto a denuncia feita
contra o seu Procurador Geral o Promotor de Justiça Gilberto Valente Martins,
que praticou crime grave como se constata na denúncia já citada nesta
abordagem.
A Constituição da República
Federativa do Brasil, de 1988, assegurou aos Ministérios Públicos poderes
maiores do que os havidos em Constituições anteriores, incumbindo-lhe dentre
outros: a defesa da ordem jurídica, do
regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
E o Ministério Público do Estado
do Pará está entre os poucos Órgãos Estaduais que ainda não despertou para as
suas verdadeiras finalidades, os seus objetivos maiores segundo a Carta Magna,
tudo pela egolatria de Gilberto Valente.
Pasmem que um Procurador de
Justiça, do próprio MPE, formulou denúncia contra Gilberto Valente Martins, sua esposa Ana Rosa Figueredo Martins, o ex-prefeito de Belém Duciomar Gomes da Costa e o delegado e
ex-vereador Pio Menezes Veiga Netto,
e tudo continua como Dante no quartel de Abrantes.
Ora! Se um procurador denuncia e o
MP nada faz, o que esperar de uma instituição que se diz Fiscal das Leis onde o
chefe maior as viola?
Essa ação do Ministério Público do
estado do Pará não é a primeira mazela a ser jogada para debaixo do tapete
pútrido, e isto temos publicado rotineiramente, mesmo como beija-flor no incêndio!
Gilberto Valente Martins sempre
pousou de moralista, tanto é que como Promotor chega a comandar Procuradores,
vez que fora eleito com essa mascara de moralidade, que caia a cada dia que se
passa e que nada é feito, visto que seus pares – alguns - o camuflam, o que só leva
a desmoralização da Instituição que a nível nacional tem se mostrado
intolerante com a corrupção, e esse
Ministério Público Nacional deve desconhecer a ação dissimulada do senhor
Promotor de Justiça Gilberto Valente Martins.
Em sua Notitia Criminis, o Procurador de Justiça Marco Antônio Ferreira
das Neves, assevera como agiram os denunciados sobre a batuta de Gilberto
Valente Martins, esmiuçando a ação de cada denunciado, ou seja; a mulher de
Gilberto Valente, Duciomar Costa e Pio Netto, todos maculando o bem maior do
povo.
Aí está uma anomalia que, deixa
imaginar, torna o Ministério Público do Estado do Pará inerte quanto a
possíveis falcatruas que existam ou possam existir no seu âmbito, pois, tendo
um de seus membros superiores diretamente ligado a desvio de conduta, jamais,
como órgão fiscalizador, irá apurar de forma concreta e/ou isenta qualquer
desvio de finalidade, faltas leves ou graves, até mesmo abuso de poder ou
crimes perpetrado por seus membros e quiçá, contra a Administração Pública.
E não se alegue ser tal situação impossível,
tendo em vista o desvio de conduta do seu chefe maior no estado do Pará, que
até por vindita ataca seus próprios pares.
Como visto crassa à impunidade! E
isso exige do órgão correcional do Ministério Público Nacional fiscalização e
atuação severa sobre as atitudes de membros da Instituição em especial do atual
Procurador de Justiça denunciado que
está por um membro superior deste Órgão.
A ação desairosa do Promotor de
Justiça Gilberto Valente Martins, ora Procurador Geral, devem ser não somente
reprimidas, mas também levadas ao conhecimento público, para que se possa dar
credibilidade às ações que venham a ser tomadas pelo órgão ministerial. E
levadas ao conhecimento público na mesma medida que o MP adota em relação aos
demais membros de nossa sociedade, convocando a Imprensa com pano de fundo
banes midiáticos.
Afinal, como PESSOAS PÚBLICAS que são
pagas pelo cidadão contribuinte, a estes devem dar satisfação de todos os seus
atos, até mesmo de atos infracionais e/ou delitivos; leia-se: Gilberto Valente,
que cometam, tornando públicas as suas atitudes praticadas tanto em contrário
quanto em favor da lei, numa clara e inegável demonstração de SERIEDADE.
Somente assim o Ministério Público
deste Estado se nos mostrará realmente grandioso deixando de apenas “aparentar
ser”, para sê-lo efetivamente.
Nossos aplausos aos Procuradores e
Promotores de Justiça pela coragem de não compactuarem com a vassalagem e
subserviência ora reinante nos murais do MPPA.
(Charges ilustrativas copiadas com direitos aos autores que as assinam).
ESSE MP É UMA GRAÇA. eSSE pgj, QUE É UM CARREIRISTA E ESSE CORREGEDOR GERAL NÃO TEM CONDIÇÕES MORAIS DE TOMBAR PROCEDIMENTO DISCIPLINAR CONTRA NINGUÉM NO MP, QUANTO MAIS A ESSES DOIS HONROSOS MEMBROS: DR. BENEDITO SÁ E ARMANDO BRASIL.
ResponderExcluirVa entender esse MP. Ainda são fiscais da lei, mas parece que nem a Costituição Federal leram. Onde está a liberdade de expressão?
ResponderExcluirAcho que essas perseguições praticadas pelo Procurador Geral e pela Corregedoria visa encobrir objetivos outros (legais/morais ou não), desses dois perseguidores.
ResponderExcluirDisseste bem: este procurador geral nao tem nehm moral para processar esses dois membros.
ResponderExcluirO Doutor Benedito Sá e Armando Brasil são expressões do MP. Respeitabilíssimos!
ResponderExcluirEsse PGJ é um egocentrico!
ResponderExcluirCade o Colégio dos Procuradores que não vê essa perseguição generalizada promovida por esses dois senhoras: PGJ e o Corregedor
ResponderExcluirAcho que a cúpula do MP do Estado deveriam pelo menos ler o artigo 127 da Constituição Federal.
ResponderExcluirO Dr. Benedito Wilson Sá e o Doutor Armando Brasil, a exemplo de outros poucos nesse MP, são exemplo de dignidade e labor em prol da sociedade paraense.
ResponderExcluirQue condições morais tem esse ególatra de PGJ e esse falcatrueiro corregedor que até ja devolveu dinheiro à instituição, tem para processar esses dois dignos membros? Uma vergonha!
ResponderExcluirConheci o Dr. Benedito Sá, achei ele uma pessoa muito simples, humilde, diferente da fera que vemos na defesa da comunidade Belemense. Humildade é a característica mais elementar dos grandes vultos.
ResponderExcluirAcho uma covardia o que esses gestores estão fazendo com o Dr, Armando Brasil e o Dr, Benedito Wilson
ResponderExcluirSempre achei esse Gilberto Valente um egocêntrico, sua soberba chega a raia da boçalidade.
ResponderExcluirEspero que esse imbroglio seja resolvido da melhor forma possível. A sociedade paraense não merece o MP que tem. Viva a liberdade!
ResponderExcluirEsse ególatra chamado gilberto valente se juntou com essa porra-louca Jorge Rocha para espalhar o terror no MP? Tenha dó!
ResponderExcluirDr. benedito Wilson é exemplo de competência, somada a simplicidade de pessoa. Foi meu professor na Unama e sempre foi um liberal nas opiniões, falava e deixava falar.
ResponderExcluirJAMAIS IMAGINEI QUE ISSO OCORRESSE NO MP. SALVE A LIBERDADE!
ResponderExcluirÉ uma ação covarde contra pessoas honradas. Zero para esse Chefe esse corregedor.
ResponderExcluirSempre vimos nessas duas pessoas citadas exemplos de honradez e dignidade.
ResponderExcluiresse gilberto covarde, pois se vale do cargo para perseguir seus desafetos políticos e esse corregedor nao tem porte moral para processar ninguem, muito menos os dois citados, pois sao pessoas honradas.
ResponderExcluirGua! Por essa ninguém esperava: Gilberto Valente e esse corregedor que tem esposa e filha empregadas em outros tribunais, em nepotismo cruzado, processando o doutor Armando Brasil e o professor Benedito Wilson Sá. Tenha dó!
ResponderExcluirNós que militamos no TJE nunca gostamos da postura desse Gilberto Valente pelo ranço de soberba.
ResponderExcluirEsse Gilberto Valente não tem condiçoes alguma para processar Benedito Wilson, nem Armando Brasil.
ResponderExcluirCONHECI ESSE PROMOTOR PROCESSADO AQUI NO TRIBUNAL. CARA COMPETENTE, SÉRIO E MUITO INTELIGENTE.
ResponderExcluirpergunte a esse PGj como ele fez para transferir sua esposa para este tribunal de contas. Vamos ver se elee tem coragem.
ResponderExcluirLei de Abuso de Autoridade nesse PGJ e no Corregedor.
ResponderExcluirEssa administração do MP é triste!
ResponderExcluirEssa porra desse Gilberto Valente deveria justificar essa múmia desse esposa de aqui no TCM. Não faz porra nenhuma, é uma preguiçosa e anda como se fosse primeira dama do Brasil.
ResponderExcluiros colegas da magistratura chamam esse procurador de 'FISCAL DE AEROPORTO'. Só vive viajando.
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