
Ao esquizofrênico canalha
Poderia começar esta postagem identificando nominalmente a quem me reportarei. Porém, dado a dubiedade, haja vista existirem os espíritos zombeteiros de plantão aculeados com os mexeriqueiros, digo que esse anônimo não passa de um pusilânime em não se identificar nominalmente, tendo em vista que a sua semântica o dedura. Assim impudico anônimo, acredito pelo seu comentário que você esteja servindo de papagaio de algum CANALHA, ou é o próprio.
Cínico anônimo, quando você me adjetiva de ingrato, você comete uma heresia, pois jamais negarei que tenha recebido ajuda direta ou indireta de várias pessoas quando da minha perseguição no âmbito do TJE, onde fui vitima de outro canalha, como bem sabes, de uma covardia institucionalizada, isso não dito por mim como defesa, mas, por uma ínclita magistrada hoje no gozo de sua merecida aposentadoria. Portanto lamurioso anônimo, você apenas ficou do lado do bem naquele instante, já que sabes, que a minha injusta demissão não fora motivada por desvio de conduta, incúria ou desleixo moral, que viesse a envergonhar a minha família, e até tu que fingias ser meu amigo na época. Haja vista, que a tua participação na minha defesa fora feita as duras penas dadas a minha ingênua insistência, ao te procurar em um de teus pardieiros.
Passado esse tempo, vejo hoje relapso anônimo, que minha vitória deve ter te magoado profundamente, tendo em vista o triunfo não ser simplesmente administrativo, mas, no Excelso Pretório. O que demonstra cristalinamente, o teu caráter marginal, em querer alegar um favor, quando deverias se regozijar em ter tido a oportunidade de trilhar ao lado do bem e da Justiça pela primeira vez.
Agora, se a provocação é para alegar favores, posso, usando lamentavelmente do teu veneno, dizer que por inúmeras vezes deixei-me, em nome da leal e sincera amizade que nutria por ti, usar para que tu atacasses veementemente àqueles que tu tinhas como empecilho na tua trajetória de alpinista social, diga-se de passagem: FRA-CAS-SA-DO.
Sabe lá, tal como o investigador de merda – assim tu o rotulastes – da Cabanagem, que sofre até hoje perseguição administrativa por ter um dia se deixado usar por ti, acreditando na tua amizade, não tenha eu, pagado o mesmo preço naquela malfadada demissão, pois, a cobra é a mesma... Tu CANALHA! O intrépido investigador merece aplausos, por ter sido mais esperto que eu, ao farejar a demissão dado a tua canalhice. Porém, lamento que esse investigador tenha emprestado seus ouvidos para sentir a tua voz me detratando em todos os sentidos. Também tenho minha culpa, ao te ouvir falando mal do inocente investigador, aquém de público peço desculpas por esse momento de baixa resistência intelectual.
É por estas e outras deslambido anônimo, que nas hostes policiais, ao ouvirem teu nome, há um coro unissonante: CANALHA! CANALHA! CANALHA!
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