
COM A PALAVRA O GENERAL
É descabida a
presença de Policiais Militares e Bombeiros na área de “segurança” do
Judiciário paraense, haja vista, haver uma lei especifica do ano de 1988, que
criou a Guarda Judiciária, tendo essa o mister de segurança ao patrimônio
físico e pessoal do referido Judiciário, excluindo a presença de policiais.
Hoje, o
contingente policial no Judiciário seria suficiente para se criar dois
batalhões de policia para servirem à segurança da população só da grande Belém,
onde não se ver um policiamento ostensivo e preventivo de qualidade, enquanto o
Judiciário tira de seus cofres somas superiores a hum milhão de reais para
fazer pagamento a tais policiais, ou seja, recebem dois salários, um crime, um
acinte a população.
Do muito, esses
apadrinhados estão tirando hora nas portas de entradas onde são verdadeiros
leões de chácara, intimidando pessoas que procuram o Judiciário por necessidade
extrema, e ali são pisoteadas por esses desvairados cães de guarda, que se dizem
afilhados de magistrados e de membros do MP e de oficiais da PM.
Muitos desses
policiais têm acesso direto a processos diversos e até os em sigilo como os nos
casos cíveis, e fazem venda de informação e trafego de influência abertamente.
Com a palavra, o GENERAL Secretário
de Segurança Pública do estado do Pará. (Foto colada - Direitos autor)
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