segunda-feira, 14 de março de 2011

DELEVIDENTE GERAL NA
 MORTE DO INVESTIGADOR
Foi acidental!
Está foi a afirmação feita pelo delegado geral da Polícia Civil do estado do Pará, Nilton Atayde quando soube o que ocorrera em Soure, onde em uma malfada diligencia policial o delegado Felipe atirara duas vezes no investigador Tadeu o qual falecera, afirmação também corroborada em nota pela corregedoria geral de policia.
Pergunta este jornalista sem nível superior, como quer, agora, aquele delegado vassalo e covarde fazedor de epopéias: “Porque então fazer procedimento policial e administrativo se o jurista Nilton Atayde já sentenciara como fato acidental juntamente com sua corregedoria? Não seria perda de tempo e dinheiro público a feitura destes caricatos procedimentos já prejulgados e sentenciados? Certamente o jurista Nilton Atayde, se baseou para conclusão trem bala, em uma bola de cristal sob sua mesa de trabalho ou é testemunha presencial do fato.
Essa mesma bola de cristal deveria ser direcionada com olhar para a corrupção reinante no âmbito da Polícia Civil, da qual, Nilton Atayde... Permita-me delegado usar sua bola de cristal, é conivente, haja vista não ter vindo a público afirmar os atos rotineiros de corrupção perpetrados por seus pares e subordinados.
Esse jornalista calejado no âmbito policial, em conversa informal com alguns policiais e causídicos militantes na seara policial, concluímos que se houver uma apuração honesta a equipe de policiais da operação desastrosa ocorrido em Soure deve, para servir de exemplo, ser demitida do serviço público e processada na capitulação do crime de homicídio doloso em concurso de pessoas, isso, na esfera judicial penal.
A missão estava eivada de vícios, pois nem inquérito policial fora tombado, nem solicitado mandado de busca e apreensão para dar legalidade a diligência, além disso, o que me causou estranheza e aos amigos da conversa, foi ter o investigador morto diferente de qualquer outra técnica, entrado pelos fundos e sozinho, quando o certo seria a equipe que fora pela frente adentrar primeiramente na residência dita investigada, e Tadeu, já que estava aos fundos, aguardar possível fuga, caso contrário, os que haviam adentrado pela frente, os avisasse de que estava “Limpo”.
No entendimento do grupo que conversara jamais poderia ser o tiro acidental, a não ser que os policiais componentes da equipe sejam remanescentes, data vênia, da “Loucademia de Polícia”, pois, não existe acidente para dois tiros, e para se caracterizar o acidente, como estão levando goela abaixo da população através de pirotecnia na imprensa, seria: A arma do delegado está engatilhada e numa imperícia a mesma ter disparado e acertando o projétil no investigador, assim, seria um tiro. O delegado ter deixado a arma cair engatilhada e o disparo acertar o investigador, o que é impossível acontecer, pois os policiais de hoje não usam mais revólver e sim pistola automática as quais para manuseá-las, tem que dar o golpe injetor. Logo está descaracterizado o acidente vislumbrado na bola de cristal do vidente Nilton Atayde.  
Pergunta esse jornalista: A operação policial que se tornou trágica, era em prol da sociedade marajoara ou em benefício próprio – extorsionária? Se extorsionária, o neófito delegado estava agindo sob pressão para manter-se no cargo de superintendente? Seria o delegado agora assassino, mais um dos tantos que vivem pelo interior arrecadando “donativos” para o pessoal da capital e se manterem nos cargos ou na localidade?

Nenhum comentário:

Postar um comentário