DIRETORES RELAPSOS
OU DESIDIOSOS
Rotineiramente a apelidada grande imprensa abre espaço em seus periódicos execrando a administração pública da área de educação, editando matérias de que escolas estão ao abandono. Porém, os profissionais destes jornais, simplesmente se atrelam a denúncia que receberam e cumprem a risca a pauta elaborada às salas fechadas.
Os repórteres dirigentes da matéria, deveriam se pautar pelo fato in loco, ou seja: “Quem é o dirigente maior da escola? Há quanto tempo está na direção? Recebeu-se nesse período algum tipo de fundo para obras, reparos ou compras diversas? Já encaminhou aos órgãos competentes pedidos inerentes as denúncias? Existem servidores para serviços gerais na escola?”. E por ai adiante, e não só mostrar o abandono, pois o mesmo é de inteira responsabilidade da direção da escola que apresenta o problema.
É de se lembrar, que todas as escolas possuem um fundo financeiro, como PDE - Plano e Desenvolvimento Educacional ou FUNDEB Fundo de Desenvolvimento de Educação Básica, estes recursos são enviados a escola, todas, sem exceção, haja vista a obrigação anual dos diretores em enviar o planejamento escolar, onde se indica as necessidades da escola, que dependendo do número de salas de aula e implementação do projeto, a verba é bastante generosa para seu desvio.
Uma escola com seis salas de aula, dita pequena, recebe em tornou de R$9.000,00, e outra em nível de “D. Helena Guilhon” no conjunto Satélite, muito mais que R$50.000,00. Daí, não ser raro o salto de modo de vida dos diretores de escola pública.
Ainda lembrar, que a responsabilidade pela manutenção e conservação da escola é do diretor, e essa manutenção não se prende tão somente as salas de aula, diretoria, secretaria ou cozinha, a área externa também, como a capina, pintura e etc.
Ao elaborar esta postagem, me prendi na responsabilidade de informar, e não de defender os políticos ou seus apadrinhados que dirigem as Secretarias de Educação (Estado e Municípios), além de quê, pertencer a um Conselho de Educação Escolar de uma Escola Pública em Belém.

Rei morto Rei posto
Este capiau blog vem mostrando o que ocorre com a sociedade contemporânea, ao dizermos em postagens anteriores que no serviço público, onde se prima pela corrupção e puxa-saquismo, os ex-chefes são evitados por aqueles bajuladores de plantão.
Um bom exemplo dessa afirmação foi a perplexidade que tomou conta da delegada Andréia Eugenia, quando a mesma recentemente festejou o aniversario de seu filho, convidando vários de seus ex-suditos – bajuladores de plantão, que a surpreendiam até com aniversário de seus cães de companhia, fazendo bolinho e cantando parabéns para os animais.
Coincidentemente, esses bajuladores, foram acometidos de mal estar - tipo pandemia, devido a um desconhecido fungo que afetara seus intestinos, e assim, os impossibilitando de comparecerem na festa de seu ”sobrinho”, como era carinhosamente chamado o aniversariante no tempo em que sua mãe era Delegada Geral Adjunta. Será que agora o mesmo é rotulado de “malinha”? Parece que aquele delegado apelidado de Jaburu Peçonhento fez escola.
Então, seria de bom alvitre que detentores de cargos de confiança e chefia, mesmo que efêmero, se espelhem no narrado acima. E alerta este jornalista quanto estes tipos de víboras que lhes cercam, assediando com presentinhos, beijinho no rosto, cafezinho e chás orientais, além das festas de aniversário, e ao mesmo tempo estão com os dedos dobrados e o pai de todos ereto massageando sua costa. Não se esqueça delegado adjunto da Policia Civil do Pará!
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