
DISCRIMINAÇÃO E ACHINCALHE AOS INVESTIGADORES
O investigador Luiz Monteiro da Silva Junior, conhecido “Periquitinho”, presidente do Sindicato dos Servidores Público da Policia Civil do estado do Pará, foi convidado pelo presidente do Sindicato dos Delegados do mesmo estado, para participar de uma reunião juntamente com a Associação dos Delegados, para definirem metas a discutir, em reunião que teriam com o chefe da Casa Civil do governo do estado Zenaldo Coutinho.
Empolgado com o convite, e até sentindo-se – quem sabe, um delega, “Periquitinho”, alugou até paletó para participar da reunião e quiçá do encontro com Zenaldo Coutinho. Ao chegar à reunião sozinho, o mesmo notou uns olhares desconfiados de alguns delegados, incomodados com a sua presença, pois não entendiam o por que daquele barnabé está ali naquele ambiente, chegando a um ponto de um dos megalomaníacos delegados, manifestar-se contrário àquela indesejada presença.
O que deixa perplexo este profissional de imprensa e alguns policiais civis, é que “Periquitinho”, encomendou o poema concebido em homenagem ao probo e predestinado secretário de segurança pública, o que nada adiantou a puxação de saco.
O “Periquito” virou Guará pela vergonha que passou por achar que seria aceito ordeiramente no serpentário. Deveria “Periquitinho” antes de para ali se dirigir, tomar antídoto de semancol, para não acontecer o já era esperado, ou seja: Sair com o rabo entre as pernas antes da reunião.

TROCA DE FAVORES
Postei anteriormente, que o delegado Paulo Tamer encontrava-se internado em uma clínica de repouso nesta capital, em estado traumatizante devido ao assalto que sofrera juntamente com alguns familiares.
Passado o susto, Tamer se apresentou ao delegado geral para lotação, o qual, num gesto de gratidão por ter Paulo Tamer como diretor do Departamento de Policia Metropolitana, no governo passado, não tê-lo perseguido, assim como outros seus camaradas que hoje ocupam posição de destaque na Polícia Civil, deixando-os ficarem no bem bom durante os quatro anos que se passaram. Assim, o Delegado Geral fez lotar Paulo Tamer na delegacia do Aeroporto, esta criada pelo próprio Paulo Tamer, no canetasso, haja vista, não ser de fato e de direito tal criação, tudo para contemplar os delegados que estavam abarrotando o DEC – Departamento de Escadas e Corredores, o que acontece até os dias de hoje, numa verdadeira tenda de marajás, que fora ocupada por muito tempo pelos figurões da Polícia Civil em evidência atualmente.
A “delegacia” do aeroporto tem (teria) como finalidade duas espinhosas e desgastantes missões, que é: Ver diuturnamente a subida e descida de aviões naquele aeroporto, e ao término do plantão, fazer um sucinto relatório sobre a quantidade de aeronave que por ali passaram. A outra, desgastante, pois além do intelecto, é para atender os filhos, netos e afilhados de delegados na caça de autógrafos de famosos que por lá transitam, assim, comprometendo o estado físico com o aumento da sudorese
Paulo Tamer foi lotado naquela delegacia pelo delegado geral, porque é talhado para a espinhosa missão naquela “delegacia”, ou seja, conseguir, por exemplo: Devido às inúmeras solicitações, autógrafos dos integrantes da Banda de Rock IRON MAIDEN formada por cinqüentões, de difícil acesso aos mesmos, e que brevemente se apresentarão nesta mangueirosa.
Diante dessas presumidas dificuldades Paulo Tamer já teria oficiado ao delegado Geral que, semana antes do evento, lhe seja fornecido uma FORÇA TAREFA para esta árdua missão, e se possível, importar de São Paulo, mais precisamente do programa Pânico na TV, o Impostor, que consegue furar todos os meios de segurança colocado a disposição de artista de estirpe internacional.
Na tradicional Rádio Cipó, a notícia em evidência é de que o pedido mais insistente que teria feito PT foi da GM (Galera da Moto) da qual PT faz parte, pois os mesmos inalaram com autógrafo os Rock daquela famosa Banda.

JUSTIÇA CÉLERE
Uma das criticas que se faz contra o Judiciário é em relação a morosidade na tramitação dos processos que mofam nas secretarias dos juízos em todos os seus graus. Porém, esta imagem está mudando e o exemplo dessa mudança foi o ato de uma desembargadora de Brasília que pôs fim em uma “injustiça” que estava sendo perpetrada contra o digno empreendedor Nenê Constantino, fundador da Gol Linhas Áreas - a qual gera muitos empregos, e estava vendo sua liberdade ameaçada por um pedido de prisão preventiva feito por um promotor de Justiça do Distrito Federal, que alegava está o empresário colocando obstáculo na apuração dos fatos implícitos em processo criminal onde é acusado de homicídio contra seu genro, e em virtude do atentado ocorrido com uma das testemunhas do feito.
O Poder Judiciário representado pela digníssima, diligente e incansável desembargadora, que sacrificando sua noite de sono, concedeu-lhe o Habeas Corpus para que continuasse em liberdade, isso, às três horas da manhã, dando exemplo a esta nação, que o Poder Judiciário, agora só poderá ser hora adiante adjetivado de célere. Seria a síndrome Gilmar Mendes?

PODRE PODER
Ao Ministério Público, nos termos da nossa Lei Maior, compete promover a defesa da ordem jurídica e, sobretudo, zelar pela defesa do patrimônio público e pelo patrocínio dos interesses sociais. Porém, no âmbito do mesmo Ministério Público, nada disso vale, haja vista, a enxurrada de nomeações feita na atual administração do MP do Pará, que em menos de sessenta dias já colocou mais de quarenta policiais militares nos seus quadros funcionais, num ato imoral e criminoso, tendo em vista o que é determinante na Constituição Federal em seu Art. 144, V, § 5º, bem como o que preceitua o Art. 42, §§ 3º e 4º da nossa Carta Magna, que vem sendo açoitada como se fosse com a chibata dos feitores de escravos pelos fiscais das leis do estado do Pará. Violando ainda, a Lei Complementar nº 07/91, que regula o Art. 36 da Constituição do Estado do Pará, promulgada nos termos do Art.108,§§ 3º e 7º da CEP.
Uma das aberrações e de prova inconteste de nepotismo dentro do MP paraense é a contratação de dois cadetes da Polícia Militar, que ainda nem formados estão na sua plenitude para agirem como agentes de segurança pública e já estão ganhando duplo salário. Mas, são filhos do motorista Nelson Castro, que serve ao Procurador Geral do Ministério Público deste estado.
Quem para exigir que o ato administrativo de investidura de cargos ou função pública respeite os princípios expostos no artigo 37, "caput", da CF, sob pena da violação do núcleo de direitos público-fundamentais. Algum membro do Ministério Público paraense? Que fiscais das Leis são esses que só perseguem vendedores de açaí e açougueiros na periferia e cometem todo tipo de abuso na administração pública? Recentemente um oficial da PM fora denunciado por ter dois policiais lhe emprestado serviço pessoal, e essa denúncia fora feita por um Promotor de Justiça que tem a sua disposição um policial militar a servi-lo de lacaio.

RELATÓRIO DO CNMP
NO OSTRACISMO
No ano passado, mais precisamente no mês de junho, uma comissão de inspeção do Conselho Nacional do Ministério Público esteve a fiscalizar o MP paraense, havendo o vazamento de informações de que referida comissão constatara inúmeras irregularidades, e formularam o relatório oficial destacando tais.
Passado quase um ano, este relatório não fora divulgado como deveria ser, haja vista a apelidada transparência do Ministério Público, que cobra dos demais órgãos a exposição das mazelas. Então, por que ainda não foi divulgado o relatório do CNMP em relação a inspeção no MPPA? A sim é dever também do jornalista ir a fundo e divulgar. Aguardem.
Parabéns, caro jornalista, ao mostrar as contradições e injustiças no MP e no Judiciario nacional, se continuar assim seu Blog vai ficar famoso. Igual ao Conversa Afiada de Paulo Henrique Amorim.
ResponderExcluirÉgua Sôô!!! Comparar este blog com o blog do Paulo Henrique Amorim é não ter noção do que é Jornalismo!!!! Heheheheheeheheh
ResponderExcluirGrande amigo! Mais uma vez voce mostra sua independência, e diz a verdade como sempre, e isso encomoda os invejosos pelo que vejo acima.
ResponderExcluirDeve ser algum corno. Não liga manda ver Maga.