quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Animal peçonhento
Partidário do cinismo II
Não tem frustração o homem forte de espírito, que por sua índole vive sem mesquinharia, sem ser visto por seus “amigos”, colegas de infância, de farda, de faculdade e de profissão como alcagüete, peçonhento, relapso nos seus afazeres profissionais, covarde nas atitudes, cínico (personagem-tipo que representa o indivíduo sem escrúpulos, hipócrita, sarcástico e oportunista) na bajulação.
Ser diplomado é uma ignomínia aos fracos de espíritos e covardes pela própria natureza, como mostra ser o anônimo abestado. E é ainda, um verme perto de quem cursou sim o ensino fundamental com altivez, o suficiente para aumentar sua personalidade e não rastejar como animal peçonhento durante a vida. Não é mesmo Justiniano? E fazer dos diplomas papel higiênico para puxamento de saco aos... Pare já com isso.
Para se chegar a Guarda Judiciário é preciso ter cabedal de conhecimentos técnicos, e depois de aprovado em concurso público é que se galga nobre cargo e função. Mesmo sendo a mais baixa do TJE como frisou o melancólico (Distúrbio mental caracterizado por depressão em grau variável, sensação de incapacidade, perda de interesse pela vida, podendo evoluir para ansiedade, insônia, tendência ao suicídio e, eventualmente, delírio de auto-acusação), tem uma boa paga, ou seja: R$ 6.143,59, e o ser humano, humano, humano, arraigado naquele cargo não corre o risco no âmbito do TJE de ser labiado e se tornar adultero (a).
Muito antes de Cristo, que filhos se desviam do caminho dos pais em todos os sentidos. A exemplo, Cristo quando ficou para trás preocupando seus pais que lhe encontraram no TEMPLO. Assim, não atentos para os ensinamentos escorregam, mas não caem por terem um sustentáculo moral a lhes redirecionar. E os desvios de um simples Guarda Judiciário, honesto sem propinas, são muito pouco perto de um, ministro de estado ou do judiciário, de magistrados, políticos, delegados, jornalistas e outros tantos figurões megalomaníacos, até porque, a ciência, a técnica, o liberalismo e o marketing transmitiram aos jovens modernos um mundo vazio e sem sentido.
Há filhos que não querem ser delegados de polícia, querem uma coisa melhor, com vergonha do que o pai pratica. Assim como tem filhos que preferem ser professor a ser policial do tipo fazedor de poema, para puxar saco.
As desordens familiares são genéricas, e só quem tem família, família mesmo, não é animal peçonhento, vivencia os contrapontos, e ninguém é super-herói contra uma matula. Só um covarde e pulha em todos os sentidos é que vomitaria tais expressões postada com cinismo, autêntico de um invejoso despudorado e mal amado. Um biltre porque vive no anonimato agindo peçonhentamente. Um cão sem dono na capa de um cordeiro recém nascido que certamente não se garante mano a mano. Um pulha até para os chamados amigos diários, um verdadeiro mariquinha de leva e trás, e como bem expôs Epicteto: “Um adulador parece-se com um amigo, como um lobo se parece com um cão. Cuida, pois, em não admitir inadvertidamente, na tua casa, lobos famintos em vez de cães de guarda”.
É de nímia baixeza alguém ostentar bacharel em direito, e preste-se a descer ao córrego de igarapé e coloque seu avental, e desse modo, atacar com seu mau hálito, sem nenhum escrúpulo e ainda, como animal peçonhento (já disse Justiniano), pessoas honradas, de caráter ilibado, que nunca fora chamado de relapso por seus superiores ou respondeu em corregedoria por não ter concluído seus afazeres, que nunca traiu um amigo ou instigou alguém a fazer notas jornalísticas. Isso é triste. Mas, existe. E esse tipo de animal peçonhento, hoje é visto perambulando de pijama no pátio de sua casa.

3 comentários:

  1. Sr. Jornalista, seu blog me foi indicado por um promotor de justiça, e fiquei assíduo em acessar, dado o conteúdo diversificado e autêntico que vem inclusive servindo de matérias em jornais e telejornais, além do governador já ter se manifestado sobre uma matéria, o prefeito Dulcimar em outra fazendo propaganda, o Ministério Público e tantos. Assim, não se perturbe com a ação de um ser abjeto que não mostra a cara, seus leitores querem lhe prestigiar e não assistir essa picuinha lhe atirada. Deixe esse peçonhento pra lá.

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  2. Pô meu! Tá perdendo tempo com uma bichona ou cornão... Queremos notícias e não fofoca de lavadeira de igarapé... Te manca waldercleydes.

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  3. Sei não! Como diriam os amigos nordestinos, esse anônimo tem muita inveja do pessoal do Judiciário. Será que ele tem alguma bronca por lá?

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