Segurança na Gaiola das Loucas

O major Brasil da Policia Militar do Estado do Pará, com a posse do novo governo, assumiu o comando da 3ª ZEPOL- Zona de Policiamento Ostensivo, baseada na Seccional da Cidade Nova em Ananindeua.

A primeira tarefa do referido oficial, foi convidar os presidentes e diretores dos centros comunitários de sua circunscrição, para uma reunião onde iria expor suas metas durante o tempo que ficará a frente daquela unidade de policiamento.

Na reunião que ocorrera estranhamente no 6º Batalhão de Policia Militar localizado na Rodovia BR-316, habitat do major, o mesmo para surpresa dos representantes das comunidades e militares ali presentes, passou a fazer o monologo do eu: “Eu sou amigo do Jatene”- “Eu sou amigo dos senadores Mário Couto e Flexa Ribeiro”- “Eu sou assim com o Jader Barbalho e seu filhinho Helder”- e vários nomes do escalão governista e de outros Poderes foram citados pelo oficial.

Ao terminar de elencar os nomes de seus preclaros amigos, achando ter impressionado a platéia convidada, passou a referir-se de forma pejorativa e despeitada, o que deixou os comunitários mais impressionados e desconfiados, sobre o diretor da Seccional da Cidade Nova Vicente de Paula, que está a inúmeros anos naquele posto, e que para o major não quer nada, vive andando pra todo lado na viatura policial com um cidadão que seria o carnavalesco da escola de samba Quem São Eles, e que teria feito o desenho de sua fantasia com a qual deverá sair de destaque em cima de um carro alegórico daquela agremiação carnavalesca.

Os comunitários perplexos com a informação e preocupação do major com a pessoa e atos do delegado, e vendo suas áreas infestadas de marginais, não tiveram outra opinião sobre a impressionante reunião, de que, com aqueles dirigentes policiais responsáveis pela segurança local, estavam presos e expostos aos marginais no interior de uma “gaiola das loucas”, é o que virou a circunscrição em que residem e lutam pelo bem estar dos demais co-cidadãos.

Cirurgias políticas

Enquanto se ver diariamente a luta pela sobrevivência dos obesos mórbidos deste País, o governo federal determina a gratuidade para cirurgias de troca de sexo, ou seja, tem mais gays, do que gordos doentes no Brasil, assim, mais votos aos canalhas. E veadisse não é doença, é opção sexual, então, porque diletantismo à escolha própria?

Para se adotar uma criança é a maior complicação judicial. Porém, aos casais gays está havendo uma facilidade tremenda, é o que temos visto diariamente, assim como a frase em vários gabinetes e varas de adoção: “Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?". Com certeza esse todo mundo não são os detentores dos Poderes constituídos deste País.

Como pensar em deixar coisas boas já que casal de mulher adota criança homem e casal de homens adota criança mulher. Só se estão pensando na reprodução da espécie, até por quer, ainda há cidadãos de bem neste País a educar seus filhos nos ditames cristãos e da multiplicação homem mulher.

Depois vem os coniventes gritar que a criança está sofrendo bullyng na escola, na rua e etc. Ora, como perguntar para essa criança quem é seu pai se ela chama uma mulher de pai, ou quem é sua mãe se ela chama um homem de mãe.

Será que é por isso que o governo federal determinou as cirurgias de transformação sexual?

De lixo atômico a sacoleira paraguaia

Não faz muito tempo houve a postagem neste BLOG que uma pulcra delegada da Policia Civil do Estado do Pará, “Dormira assistente e acordara plantonista”, por ter sido defenestrada pelo diretor e corpo docente da Academia de Policia Civil – ACADEPOL, a qual teve a promessa do delegado geral de que seria lotada naquele instituto de ensino policial como assistente do diretor.

Surpreso, o delegado geral com a não aceitação da delegada naquela entidade prometeu lotá-la em outro local com notoriedade compatível com a anterior, não imaginando a aporrinhação que passaria a ter, sendo visitado em seu gabinete de trabalho todos os dias pela insistente delegada, fazendo-o refletir sobre aquele ditado popular, “Não prometa nada aos pobres”, pois tornam-se verdadeiros bombons de alho cobrando a promessa.

Pior para o timoneiro mor da Policia Civil não foi a marcação cerrada por parte da delegada “Insistente”, mas, foi constatar que ao tentar lotá-la em outros tentáculos da Policia Civil, o nome da mesma era reprovado pelos chefes de seções, que chegavam ao cúmulo de colocar o delegado geral na parede com frases do tipo: “Ou ela ou eu, pois cargas iguais se repelem”.

O delegado geral ao analisar a questão, lembrou-se dos áureos tempos da administração Helio Gueiros que queriam depositar neste estado resíduos da usina nuclear de Angra dos Reis e aquele fulminou as pretensões. Metaforicamente o delegado geral estava com um verdadeiro lixo atômico funcional em suas mãos e não tendo onde depositá-lo. Porém, sua estrela brilhou, haja vista, participar de uma reunião do Conselho ao qual preside, expôs a situação entre ouvidos, e foi aconselhado (quem diria) por um sexagenário e velhaco delegado calça curta que faz parte do Conselho (Nossa Senhora!), de mandar a delegada “Insistente” com ajuda de custo, passagens aéreas, diárias e etc. concluir um curso, mesmo que a delegada “Insistente” não habla o portunhol, o castelhano ou o dialeto Guarany, que estava em andamento no vizinho País Paraguai, o que de pronto fora aceito pelo aturdido delegado geral, que não mediu esforços financeiros para remetê-la a zona franca.

Passado alguns dias, transmitiu-se pela popularíssima Rádio Cipó, que a nefanda delegada “Insistente” só aceitou o prêmio de consolação, pois está prestes a ganhar aposentação, e teria pretensões de montar sua banca que se localizará no centro comercial de Belém, mais precisamente na Praça das Mercês e ali, colocar a venda, várias mercadorias vindas daquele País em sacolas abarrotadas de bugigangas made in China para deleitamento de seus amigos e possíveis colegas delegados, que só a verão na sua banqueta assentada em um tamborete.